Os Velhinhos Transviados – Em Órbita (1965)

Olá amiguíssimos cultos e ocultos! Entre trancos e barrancos, vamos seguindo com nossas postagens cada dia mais espaçadas, infelizmente. São diversos os problemas, mas deixo isso para um outro dia. Vamos aqui novamente trazendo esse fabuloso grupo, criado pelo multi-instrumentista José Menezes, Os Velhinhos Transviados. Aqui temos mais um disco da série, lançado em 1965. Uma seleção musical muito boa, como sempre mesclando sucessos nacionais e internacionais. Aqui um repertório para agradar gregos e troianos. Não deixem de conferir no GTM.

o sol nascerá
oitavo botequim
a fonte secou
red rose for a blue lady
garota moderna
let kiss jenka
arrastão
regalame esta noche
brigas de nós dois
sabor a mi
minha namorada
só tinha de ser com você
menino das laranjas
viva la pappa col comodoro
o neguinho a a senhorita
let’s kis, kiss, kiss
carcará
the house of the rising sun
io che non vivo (senza te)
se piagi se ridi
.

Os Velhinhos Transviados – Bárbaros (1966)


Bom dia a todos os amigos cultos e ocultos! Aqui vamos nós, trazendo a turma do Zé Menezes, os incomparáveis, Velhinhos Transviados, em mais um trabalho genial lançado em 65, o “Bárbaros”. Assim como em outros trabalhos, eles trazem um repertório mesclando sempre sucessos nacionais e internacionais. Um disco realmente gostoso de ouvir, principalmente para os que presam o trabalho instrumental. Vale uma conferida… 😉

mas que nada

hully gully baby

louco

abbronzatissima

rio

ti guardero nel cuore

maria elena

sukiaki

sa-sa-rué

the hully gully

zé da conceição

vola colomba

tome polca

naked city
.

Os Velhinhos Transviados – Espetaculares (1963)

Olá, amigos cultos e ocultos, como vão todos? Como dizem por aí a coisa tá feia e a cada hora piora. Certamente estou me referindo a atual situação política em nosso país, que querendo ou não se reflete em tudo, inclusive no meu ânimo em continuar a empreitada de postagens aqui no Toque Musical. Confesso, está cada dia mais brochante continuar essa empreitada. São inúmeros os motivos, mas principalmente o momento político. Tá osso!
Bom, já nem me lembro mais quantos discos do conjunto Os Velhinhos Transviados eu já postei aqui e já nem me dou ao trabalho de conferir isso. Vai pela intuição e mais ainda pelo desejo de postar. Assim, temos aqui o álbum “Espetaculares”, disco de 1963, recheado de pot pourris e outros sucessos, nacionais e internacionais. Mais uma vez o multi-instrumentista José Menezes e sua turma dão o tom por aqui. E olha que ainda tem mais, pelo menos mais dois discos dos Velhinhos Transviados estão vindo na sequência. Fiquem ligados e não deixem de conferir.

smile
un recuerdo
perfidia
mafuá
adios
na cadência do samba
i could have danced all night
sambadinho
dang dang
nêga
dumpy
gostar de alguém
allah-lá-ô
está chegando a hora
.

Os Velhinhos Transviados – Sensacionais (1962)

Olá amigos cultos e ocultos! Segue aqui mais um disco dos Velhinhos Transviados, um álbum que tem muito do que viria a ser a Jovem Guarda. Repleto de juventude, os VTs (Zé Menezes e Cia) dão o tom, num repertório mesclado de samba e twist, tudo sempre bem ‘moderninho’. Show!

twist dos velhinhos
ya ya
samba de balanço
teleco teco n. 6
perdoa-me pelo bem que te quero
quem eu quero não me quer
a steel guitar and a glass of wine
andré de sapato novo
twist da guitarra
samba brasileiro
mineiro de verdade
garota solitária
,

Os Velhinhos Transviados – Tropicalíssimos (1968)

A quem possa interessar, amigos cultos e ocultos… Temos aqui um dos grandes grupos instrumentais dos anos 60, Os Velhinhos Transviados, criado no início dessa década pelo multi-instrumentista José Menezes, figura das mais importantes no cenário fono musical brasileiro. Zé Menezes, como era mais conhecido, durante os anos 60 foi maestro e arranjador da RCA Victor, o que, de uma certa forma lhe garantiu lançar diversos discos sobre o título de “Os Velhinhos Transviados”. Segundo o próprio artista, o grupo foi formado de forma despretensiosa, quase parodiando o que era lançado naquela época, nacional e internacionalmente. Passaram a gravar músicas antigas em estilo moderno e musicas modernas em estilo antigo. Uma brincadeira que deu certo, levando os Velhinhos Transviados a lançarem ao longo desse tempo mais de uma dezena de discos.
Neste álbum, de 68 o tema foi o tropicalismo. Palavra na época muito em voga por conta do movimento musical Tropicalista, que tinha em suas fileiras figuras como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Rogério Duprat, Tom Zé e outros… Mas no caso dos Velhinhos, o tropicalismo vai mais além deste sentido. Embora, logo de entrada, tenhamos a música “Soy loüco por ti América”, de Gil e Capinan, as demais faixas, nacionais e internacionais, que fazem parte do disco, nada tem a ver com isso. De tropical só ficou o embalo. Mesmo assim, este é um disco que vale cada faixa, Confiram!

soy louco por ti america
el maniser
de babado
boogie woogie na favela
nega do cabelo duro
anjo azul
quando
the ballad of bonnie and clyde
triste madrugada
cai cai
um coração
malaysha
suck em up
pata pata
esta tarde vi llover
l’amour est bleu
amor de carnaval
voltei
bonnie and clyde
san francisco
está chegando a hora
.

Os Velhinhos Transviados – O Natal Dos Velhinhos Transviados (1966)

Boa noite, amigos cultos e ocultos! No embalo natalino aqui vamos nós com mais uma postagem. Como nesta semana eu não postei nenhum compacto, resolvi escolher para o dia de hoje um compacto duplo, lançado pelOs Velhinhos Transviados para o natal de 1966. Como eu não tive condições de achar o disquinho hoje, tomei emprestado um arquivo semelhante, que foi postado no saudoso Loronix. É natal, um feliz natal…

jingle bells

white christmas

boas festas

noite silenciosa

Os Velhinhos Transviados – Dance Com Os Velhinhos Transviados Vol. 2 (1970)

Bom dia! Ontem alguns de vocês ficaram na dúvida quanto ao arquivo postado do Victor Assis Brasil, isso devido ao tamanho (162 megas), sendo apenas quatro músicas. A razão é que eu sem querer acabei incluindo o arquivo de trabalho, o bruto, sem separação de faixas. Daí ficou com se fosse uma repetição. Tanto melhor para aqueles que costumam dar uma ‘tratada’ no som, podem usar o original, caso não gostem do resultado nas faixas separadas.

No vai e vem, hoje vamos com o conjunto “Os Velhinhos Transviados”. Falar desse grupo instrumental que surgiu nos anos 60 é obrigatoriamente falar do seu criador, o multi instrumentista e compositor Zé Menezes, o homem das muitas cordas. Ele foi o espírito oculto em muitos corpos. Um artista que iniciou ainda criança seu trabalho com a música. Nasceu no Ceará e por volta dos 10 anos já se apresentava profissionalmente. Sua ficha é extensa e falar dele exigiria um tempo que eu não tenho. Na década de 40 ele veio para o Rio de Janeiro, trabalhou no rádio, foi parceiro de outros grandes nomes como Luiz Bittencourt e o genial Garoto. É autor de inúmeras composições, muitas que fizeram sucesso através de outros artistas. Participou dos conjuntos Os Milionários do Ritmo e do Quarteto Continental, que viria depois a se tornar o Sexteto Radamés. Nos início dos anos 60, com muitas mudanças no meio musical brasileiro, ele galhofeiro, criou Os Velhinhos Transviados. Este grupo bem humorado, a começar pelo nome, fez muito sucesso durante os anos 60 e início dos 70. ‘Transviado’ era um termo que equivalia à ‘moderninho’, embora muita gente o aplicasse para designar ‘boiolice’. A turma da Jovem Guarda era o que se pode chamar de ‘transviados’. Não sei bem a origem, mas tem a ver com a modernidade juvenil daqueles tempos. Os Velhinhos Transviados era um grupo que se propunha a seguir uma linha e sonoridade jovem, embora seus integrantes já estivessem acima dessa faixa etária. Tratavam com humor e jovialidade a interpretação de temas, as vezes até antigos. Gravaram um dezena de discos e entre eles este que estou trazendo para vocês. “Dance com os Velhinhos Transviados, Vol. 2” é mais um álbum que não foge a regra, nele podemos encontrar do rock ao samba. Músicas nacionais e internacionais bem conhecidas, feitas aqui para dançar.
Um fato interessante é saber que Zé Menezes, embora tenha gravado centenas de discos, apenas no final de carreira, aos 83, foi que gravou seu primeiro e único álbum autoral.
dang dang
limbo rock
baby elephant (o passo do elefantinho)
the mexican shuffle
road hoag (o calhambeque)
my boy lollipop
ya ya
na cadência do samba
mafuá
gostar de alguém
samba de balanço
garota solitária
alá lá ô
tem bobo pra tudo