Sylvia Telles – Amor De Gente Moça (1959-74)

Olá, amigos cultos e ocultos. A postagem de hoje tem um sentimento especial e eu a dedico à minha tia. Algumas músicas aqui, eu me lembro, fizeram parte da vida dela e sei também que ela gostava da Sylvia Telles. Como eu também gosto, e em especial deste disco, resolvi postá-lo.
“Amor de gente moça”, vem aqui em sua segunda edição. Para tanto e me poupando a resenha, reproduzo as palavras de Aloysio de Oliveira na apresentação do álbum, relançado 15 anos depois, em 1974:
“Este disco lançou 9 músicas inéditas de Antonio Carlos Jobim e várias delas se tornaram sucesso no mundo inteiro. Este disco definiu Sylvia Telles como uma grande intérprete da década de 50. Este disco tornou-se antológico para admiradores da música de Tom e das interpretações de Silvinha. Este disco é dedicado à nova geração que não conheceu Silvia Telles, tendo a certeza que ouvirão seu canto com o mesmo encanto que nós ouvíamos. Este disco foi produzido com o amor que ele merecia, de Gaya com seus arranjos, de Oswaldo Borba regendo a orquestra, e de todos que cooperaram na sua realização. Este disco tinha que ser ‘postado’. E aí está.”
Logo depois de ter passado a bola da Elenco para a Philips, já na década de 70, Aloysio de Oliveira retorna à Odeon e cria a série especial chamada Evento, pela qual ele publicou seis álbuns, sendo a metade deles relançamentos. Entre esses, o de Sylvia Telles. Merecido, diga-se de passagem.
Acredito que os amigos já devem ter bebido deste álbum em outras fontes, mesmo assim, não custa nada conferir…

dindi
de você, eu gosto
discussão
sem você
fotografia
janelas abertas
demais
o que tinha de ser
a felicidade
canta, canta mais
só em teus braços
esquecendo você

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