Boa noite, amigos cultos, ocultos e associados! Com o calor que anda fazendo por aqui, eu hoje não estou nem um pouco animado a fazer postagem. Por mim, passaria o dia numa rede, só no suco 🙂 Ia mesmo deixar o 13 de setembro passar em branco, mas como não é lá nenhuma data especial, vamos em frente, tentando manter o ritmo…
Não foi por acaso que eu hoje escolhi este raro lp do Chiquinho do Acordeon. Para dar uma refrescada, acho que ele vai cair bem. Traz uma sonoridade bem particular, com seu conjunto formado apenas de piano, contrabaixo, guitarra elétrica, bateria e o acordeon, claro! Não consegui identificar ao certo a data de lançamento deste álbum, mas creio, pelo repertório, que deve ser de 1958 ou 59. Apesar do estado um tanto lastimável do disco, eu fiz questão de digitaliza-lo, pois se trata de um trabalho que vale ser conferido. Como convinha à época, feito para dançar, em seis faixas recheadas com ‘hits’ nacionais e internacionais. Destaque para “Se todos fossem iguais a você”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
pois é
recado de olinda
o apito no samba
if you can dream
if i loved you
c’est magnifique
quero te assim
quem foi que prometeu
calypso (high society)
não me diga adeus
esquina da saudade
vem meu amor
invitation
i love paris
an affair to remember
se todo fossem iguais a você
nereidas
pé de chumbo