Nelson Gonçalves – Buquê de Melodias (1958)

Em trocas de gentilezas, aqui vou eu novamente trazendo mais um Nelson Gonçalves. Não era minha intensão postar mais álbuns do Nelson, mas um pedido especial de um alguém que está sempre colaborando comigo eu não poderia negar. Caríssima Dora, pegue aqui esse buquê de melodias tão esperado. Este álbum, conforme consta na contra capa é uma seleção de antigos sucessos, músicas gravadas pelo Nelson em discos anteriores. O destaque vai para “Renúncia”.

Nelson Gonçalves – Nelson Até 2001 (1976)

Aqui vai mais um dos discos do Nelson que eu tenho. Por coencidencia, logo depois que começei a postar esses álbuns, descobri uma verdadeira mina do tesouro; a discografia completa desse artista. O cara gravou por volta de uns 90 discos. Ainda não tive tempo para contar, selecionar e baixar essas preciosidades. Antes que perguntem, não pretendo postar todos aqui. Com certeza haverão outros blogs postando o Nelson também. O disco desta postagem é (na minha opinião) um dos melhores que ele gravou na década de 70. Nelson até 2001 não aconteceu em vida, mas na memória já passou e irá muito além… principalmente no que depender da gente.

Nelson Gonçalves – Só Nós Dois (1970)

Vejo que o “Gogó de ouro” postado anteriormente está tendo uma boa saída. Sem dúvida, o Nelson Gonçalves foi um grande artista e esses discos dele são preciosos. Não sei se estes lps foram relançados em cd. Também não vou tomar o trabalho de checar isso na web. É bem possível que sim, mas com certeza já estão fora de catálogo. Neste disco temos, além da faixa título “Só nós dois” de Joaquim Pimentel (sucesso tabém na voz da portuguesa Amália Rodrigues), “Insensatez” de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, “Foi um rio que passou em minha vida” de Paulinho da Viola e outras mais… Um bom disco, um bom toque…

Nelson Gonçalves – Apelo (1969)

Na minha constante procura de raridades musicais, acabei encontrando em meus arquivos alguns discos do Nelson Gonçalves. Esse cara foi um dos cantores mais populares do Brasil. Herdou de seu antecessores, como Chico Alves, Carlos Galhardo e principalmente Orlando Silva um estilo de cantar. Foi chamado “o último gogó de ouro do Brasil”. Cantava de coração. Neste lp de 1969, também conhecido como “Apelo” devido a canção de Baden e Vinicius, temos (além dessa) “Nem as paredes confesso” de Arthur Ribeiro e F. Trindade, “Aposto que ela volta” de Lúcio Cardin, “Eu não sei porque” de Nelson Cavaquinho e Anatalício e mais… Para os fans de carteirinha, virão outros durante a semana. Aguardem!