Juventude E Ternura – TSO (1968)

E aí, amiguinhos cultos e ocultos, tudo bem? Ainda nas ondas da Jovem Guarda eu hoje trago para vocês uma trilha rara. Trilha de filme, é bom dizer. Extraída do baú do amigo Chico e seu saudoso blog Sintonia Musikal e com os toques e retoques do outro amigo, o Denys, que andou refazendo as artes da capa e também o conteúdo sonoro. Agora encaminha para nós e eu vou logo postando aqui para o deleite de todos. Obrigado, Chico! E obrigado Denys!
Segue então a trilha sonora do filme “Juventude e Ternura”, estreado em 1968, tendo a cantora Wanderléa e o ator Anselmo Duarte como os protagonistas dessa história. O conteúdo musical gira em torno da própria cantora, mas também tem Ed Lincoln, Erlon Chaves, Caetano Veloso, Miriam Makeba e Os Vandecos. Se vocês ainda não tiveram a oportunidade de conhecer, eis aqui a versão definitiva e completa. Confiram no GTM…

abertura – ed lincoln e erlon chaves orchestra
o lago (le lac du come) – os vandecos
ternura (somehow it got to be tomorrow) – wanderléa
suck’um up – don ho
dancers theme (instrumental) – erlon chaves orchestra
pata pata – miriam makeba
te amo – wanderléa
alegria alegria – caetano veloso
foi assim (instrumental) – erlon chaves orchestra
foi assim (juventude e ternura) – wanderléa
prova de fogo – wanderléa
nunca mais – wanderléa
foi assim (reprise final) – wanderléa


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Erlon Chaves – Banda Veneno – Vol. 1 (1971)

Boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje eu passei a tarde ouvindo este disco do Erlon Chaves. E com a devida atenção pude perceber o quanto esse cara era fodão, um grande artista, músico de qualidades internacionais. Pianista, maestro, cantor e compositor. Um verdadeiro astro negro, polêmico e ousado. Vítima de um racismo, de uma sociedade que não suportava ver um homem negro talentoso, charmoso e rodeado por belas mulheres. Sua ousadia em beijar mulheres em público, em programas de televisão, geralmente loiras, custou-lhe caro. Chegou a ser preso e humilhado. Puta inveja daqueles que não podiam ter nos braços uma Vera Fischer, por exemplo, que foi sua namorada. Erlon Chaves era mesmo um talento. Ainda nos anos 50, com apenas 23 anos, era o regente da Orquestra da TV Tupi. Se tornou um dos maiores arranjadores nos anos 60. Com sua Banda Veneno influenciou a música brasileira com muito suingue. Participou ativamente da fase áurea dos festivais, fez também muitas trilhas sonoras. Infelizmente, morreu muito cedo, com apenas 41 anos de idade. Em 2018 foi lançado um filme documentário, “Erlon Chaves, O Maestro do Veneno”, que busca resgatar a trajetória desse grande personagem da nossa música popular. Vale a pena assistir e conhecer um pouco mais dessa figura.
Aqui temos uma reedição de 1978, de seu disco com a Banda Veneno, lançado originalmente em 1971. Neste lp, coisa fina, temos um repertório com muitas músicas conhecidas que nele aparece com uma roupagem marcada por muito suingue e pilantragem. Mas, para mim, há duas músicas autorais, “Drive-In” e “Fim de Baile”, essa última parceria com Arnoldo Medeiros, que já vale o disco. Tem que ouvir…

cosa nostra
shirley sexy / sexy appeal
oh happy day
fora de série
eu também quero mocotó
drive-in
pulo pulo
quem é?
madalena
jesus cristo
menina da ladeira
você abusou
fim de baile
 

Paul Mauriat – Erlon Chaves – As 10 Canções Medalha De Ouro (1982)

Muito bom dia a todos os amigos cultos e ocultos! Antes de tudo, só uma coisinha: FIQUE EM CASA! Pelo amor de Deus, sejam responsáveis. Vamos baixar a curva dessa pandemia, pois só quem pode nos ajudar somos nós mesmos. Se formos depender desse (des)Governo Federal e do ‘imbecil maior’ que colocaram de fantoche de Presidente, nós estamos é no sal! Nunca pensei que chegaríamos a esse ponto, a regredirmos tanto como nação, sendo tomados por essa onda de ignorância. Lamentável… Desculpem o desabafo, mas caberia ainda muito mais, porém, vou parar por aqui…
Vamos falar de coisas boas, de música, tão importante para a sensibilidade humana. E a isso eu me refiro ao sentido maior da música que é o de transformar, melhorar o ser humano. Infelizmente, a música hoje parece ter apenas a função de distrair e para tanto ela tem que ser fácil, pasteurizada, deficiente em todo sentido cultural, música pra burros (e eles gostam). Mas, claro, a resistência sempre existirá e quem gosta de música de verdade sabe diferenciar o joio do trigo. Aqui a gente escuta de tudo, mas sempre com outros olhos. E para manter o padrão, vamos dar valor ao que tem valor.
Tenho para hoje este lp, com “As 10 Canções Medalha de Ouro”. Um disco originalmente lançado em 1972, saudando exatamente o que de melhor havia na música brasileira, na canção brasileira daquele ano. Bom, na verdade, houve nesse ano e nesse período uma riqueza musical que é difícil superar. Penso que as décadas de 60 e 70 a música popular brasileira esteve em seu melhor momento e isso se reflete até hoje, pois quando pensamos em uma seleção de dezena de músicas é inevitável que boa parte seja dessa época. E lá por 72 os críticos e entendidos do assunto também sabiam escolher o melhor. Embora o Flávio Cavalcanti, em seus programas de tv tenha quebrado muitos discos (e também  a cara), protagonizou aqui, juntamente como outros entendidos, como os produtores Mazola e Roberto Menescal, uma seleção das dez melhores canções no ano de 1972 para serem regidas e arranjadas em forma orquestral por dois grandes mestres, Erlon Chaves e o francês Paul Mauriat. O disco foi gravado aqui no Brasil e na França e tem dez músicas que realmente merecem medalha de ouro. Um trabalho bacana, orquestral e duplamente bem arranjado. Coisa que hoje dificilmente veríamos produzido. Vale a pena conferir…

casa no campo
amada amante
presepada
naquela mesa
viagem
dona chica
águas de março
como dois e dois
construção
testamento

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Paraguassú – Mágoas De Um Trovador (1958)

Boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje chegamos na postagem de número 3.000. Podia até ser mais, não fossem tantas pausas que de um tempo para cá eu tenho dado. As vezes até eu me espanto com esse número, uma prova de que já nos tornamos tradição.
E falando em tradição, em coisas das antigas, eu trago hoje Roque Ricciardi, mais conhecido como Paraguassú, um pioneiro do rádio e da fonografia nacional. Violonista, cantor e compositor paulista, autor de toadas clássicas da música popular brasileira. Não vou entrar em muitos detalhes, pois em breve teremos aqui uma nova edição do Grand Record Brazil, trazendo o Paraguassú em uma resenha completa feita pelo nosso amigo e colaborador, Samuel Machado Filho.
Quero apenas apresentar este disco, um verdadeiro clássico, muitas vezes desprezado pela grande mídia. Temos aqui “Mágoas de um trovador”, primeiro lp de 12 polegadas lançado pelo artista, trazendo uma seleção de suas antigas composições em uma nova releitura, com arranjos do maestro Erlon Chaves. Um disco muito bonito, que merece o nosso toque musical. Confiram

lamentos
meu violão
madrugada na roça
lua triste
porteira velha
madalena
nunca mais
esse boemio sou eu
mágoas
velho monjolo
luar da minha terra
rosário de lágrimas
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Verão Vermelho – Trilha Original Da Novela (1970)

Olá amigos cultos e ocultos! Com o feriadão de terça feira, acabei conseguindo ganhar a segunda feira também. Que felicidade! Agora terei tempo de atender aos que ainda estavam na pendência. Vamos ver se consigo colocar em dia as velhas postagens, ou pelo menos aquelas que me foram solicitadas.

Para hoje, dia de trilhas, vamos com a da novela global e setentona, “Verão Vermelho”. Escrita por Dias Gomes, esta novela traz uma trilha totalmente original, feita de encomenda para a trama. Como sempre, em se tratando de boas produções musicais, temos o Nelson Motta, que como poucos, soube escolher bem os temas e artistas que fazem parte do disco. Esta é uma das trilhas de novela, cujo o disco se tornou uma raridade. Se não me engano, acho que ela nunca chegou a ser relançada em formato cd, como aconteceu com tantas outras trilhas de novelas da Rede Globo. Vale uma conferida, muito boa!
verão vermelho – elis regina
vitória, vitória, vitória (tema de raul) – nonato buzar
ela (tema de patrícia) – regininha
jornada (tema de selma) – wilson das neves
onde você mora? (tema de flávio) – luiz eça
baião do sol (tema de geralda) – nelson angelo
the time of noon (tema de amor) – erlon chaves
ela (tema de patrícia) – antonio adolfo
vitória, vitória, vitória (tema de raul) – erlon chaves
assim é a bahia – roberto menescal
onde você mora? (tema de flavio) – ruy felipe
verão vermelho – luiz eça

V Festival Internacional Da Canção Popular-Rio (1970)

Bom dia! Como sempre por aqui, uma coisa leva a outra. Sábado eu havia postado aquele disco de samba rock, o Rock Bamba e nele havia a faixa “Eu também quero mocotó” com o S.A.M. (Sociedade dos Amigos do Mocotó) e a Banda Veneno do Erlon Chaves. Me lembrei que esta música também esteve presente no V Festival Internacional da Canção Popular de 1970. Daí resolvi resgatar o álbum para podermos relembrar de mais algumas. Neste, temos as músicas vencedoras e uma seleção das favoritas da parte internacional do concurso. Do Brasil entrou com a já citada “Eu quero mocotó” com Erlon Chaves no comando da sua Banda Veneno e mais de 40 pessoas que fizeram parte do côro (a Sociedade Amigos do Mocotó). A outra música é BR-3, de Antonio Adolfo e Tiberio Gaspar, aqui apresentada por Gerson Combo e a Orquestra Som Bateau. Não entendi bem o motivo desta gravação, mas acho que BR-3 foi defendida pelo Toni Tornado. Nas outras doze faixas temos os representantes internacionais. Confiram aí o toque…

argentina – pedro nadie – pero
brasil – br-3 – gerson combo & orquestra som bateau
suécia – det ljuva livet – sylvie schneider
grécia – georges is sly – marinella
bélgica – who can tell me my name – music machine
inglaterra – out of the darkness – vincent deal
the best man – rocky shahan
brasil – eu também quero mocotó – s.a.m. & banda veneno de erlon chaves
frança – et pourtant c’est vrai – michelle olivier
canadá – put it off till september – les amis
mônaco – rire ou pleurer – michele torr
itália – tu non sei piu innamorato di me – diva paoli
espanha – elizabeth – nino bravo
holanda – just be you – rita heyes

Rock Bamba (1985)

Prenunciando um novo momento, vamos gradualmente saindo do rock em busca de outros ritmos e gêneros, que fazem da música popular brasileira um leque dos mais variados. Hoje eu estou trazendo uma coletânea chamada Rock Bamba. Uma copilação de músicas e artistas tão insólita quando o desenho da capa. Rock Bamba estaria mais para rock samba ou samba rock, mas vai entender o que passa na cabeça de quem produziu este disco? Isso sem falar no desenho amador representando mais um estilo ‘break-street-dance’ (será que existe?) do que rock ou mesmo o samba rock. É preciso ser muito bamba para entender isso. Contudo e apesar dos pesares, eles conseguiram reunir alguns artista/fonogramas muito interessantes. Este disco, pelo que tudo indica, não foi feito para ser comercializado. Me parece que foi criado como brinde. Daí a razão pela qual ele não segue um padrão. Temos aqui quatorze faixas com músicas que foram sucesso no período de dez anos, de 1968 a 78. Algumas inclusive, gravações raras. Vejam só o que temos para ouvir com outros olhos…

como vovó já dizia – raul seixas
beira d’água (a festa) – erasmo carlos e marku ribas
magnólia – jorge ben
colcha de retalhos – marku ribas
a minha menina – mutantes
domingas – jorge ben
cuidado com o buldog – wilson simonal
haroldo o robot doméstico – erasmo carlos
a noite vai chegar – lady zu
a lenda de bob nelson – erasmo carlos
eu também quero mocotó – banda veneno de erlon chaves
sofre – tim maia
coqueiro verde – trio mocotó
a princesa e o plebeu – jorge ben

Sucessos RGE (1961)

Olá, bom dia a todos! Tenho dado umas vaciladas tanto na escrita quanto nos arquivos, mas é que eu ando com a cabeça cheia, com outras tarefas e problemas que foram surgindo no fim de semana. Estou meio mal do estômago (acho que tenho abusado demais dos chocolates e frituras). Ficar assim, deixa a gente fora do prumo. Preciso me cuidar!

Para o dia de hoje eu estou trazendo uma oferta especial. Por apenas 199,00 cruzeiros você vai levar agora uma coletânea orquestral da RGE com alguns dos maiores sucessos do início dos anos 60. Estão reunidos neste álbum alguns exemplares do ‘cast’ da gravadora. Um típico lp promocional. Tudo bem, você não tem essa grana, eu entendo. Ninguém precisa ser um adepto à numismática. Eu também não sou colecionador de moedas e por isso mesmo vou lhe dar a segunda e já costumeira opção, vá ao Comentários! Lá se pode pagar com a moeda da satisfação ou do complemento informativo a respeito da postagem. Fiquem a vontade 😉
boneca cobiçada – pocho e orquestra rge
banana boat – erlon chaves e orquetra rge
a situação do escurinho – erlon chaves e orquetra rge
esperame nel cielo – pocho e orquestra rge
sonhando contigo – erlon chaves e orquetra rge
porque sofrer – alfredo grossi e sua típica
ricordate marcelino – pocho e orquestra rge
balalaika – georges moran e orquestra rge
chella lla – lauro molinari
enrolando o rock – pocho e orquestra rge
trapézio – alfredo grossi e sua típica
kátia – georges moran e orquestra rge

Miguel Gustavo – MPM Propaganda (1972)

Olá a todos! Ontem, devido a minha falta de planejamento e também de tempo, acabei por não fazer a postagem do dia. Enganei vocês trazendo apenas mais um volume da coleção Nova História da MPB. Infelizmente, não tive mesmo condições. Mas retomo agora às curiosidades e raridades fonográficas como eu havia prometido. Há muito que eu venho querendo postar essas coisas aqui e acho que é chegado um bom momento.
Hoje temos um disco brinde de natal, criado para a agência MPM Propaganda em 1972, no intuito de presentear aos seus clientes e também homenagear um dos maiores criadores de jingles (música de propaganda), o compositor Miguel Gustavo, falecido naquele ano. No lp encontramos algumas de suas mais conhecidas composições, tanto para o mundo da propaganda como no musical artístico. Suas criações são aqui interpretadas por nomes de peso da música brasileira. Apenas a faixa “A Estrada” não é criação de Miguel. Esta foi feita em sua homenagem. Uma seleção bacana, como muita coisa inédita e rara.
Miguel Gustavo foi um compositor, como ele mesmo se intitulava, primário. Ele não entendia de música e suas composições eram fruto apenas de sua sensibilidade natural. Por certo que a prática acaba levando a perfeição e Miguel foi muito além.
Incluo a baixo (por pura preguiça) um texto de Fábio Dias, extraído do site Clube do Jingle, apresentando este ilustre desconhecido e seus famosos feitos musicais:
Miguel Gustavo Werneck de Souza Martins, compositor, jornalista, poeta e radialista nasceu no Rio de Janeiro em 24. de março de 1922 e faleceu em 22 de janeiro de 1972 aos 50 anos de idade. Ele era um cronista musical. Retratava em suas músicas o que de mais importante estava acontecendo nos meios sociais da época. Começou como discotecário da Rádio Vera Cruz em 1941. Mais tarde passou a escrever programas de rádio.
Em 1950 começou a compor jingles tendo se notabilizado nesta atividade com vários jingles de grande repercussão podendo ser destacado o que foi composto para as Casas da Banha com aproveitamento da melodia de Jesus, alegria dos homens de Johann Sebastian Bach. Sua primeira música gravada foi Primeiro amor, interpretada por Luiz de Carvalho, Os Tocantins e Dilu Mello em gravação Continental lançada em julho/agosto de 1946.
Em 23 de setembro de 1947, Ataulfo Alves gravou na Victor o samba O que é que eu vou dizer em casa, de sua autoria e Miguel Gustavo. Foi seu primeiro sucesso musical.
Em 1953 voltou a fazer sucesso com É sempre o papai, um baião de sua autoria que Zezé Gonzaga gravou na Sinter.
Mais tarde veio o ciclo dos sambas de breque com Moreira da Silva: O conto do pintor, O rei do gatilho, O último dos Moicanos, O sequestro de Ringo, O rei do cangaço e Morengueira contra 007.
Em 1963 compôs um jingle para o Leite Glória que até hoje é lembrado por muita gente pela forma moderna e criativa que a letra falava sobre as características do produto.
A música A dança da boneca, gravada pelo Chacrinha para o carnaval de 67 foi, depois, transformada no prefixo do Programa do Chacrinha com ligeiras modificações na letra e se popularizou pelo Brasil inteiro.
Para a Copa do Mundo de 1970, no México, ele criou o extraordinário Pra Frente Brasil ao participar de um concurso organizado pelos patrocinadores das transmissões dos jogos. O sucesso foi tanto que no carnaval do ano seguinte a música figurou entre as mais cantadas e até hoje é lembrada com carinho pela torcida brasileira.
Umas das principais características dos jingles de Miguel Gustavo eram as introduções marcantes que muitas vezes se tornavam um prefixo do próprio jingle e podiam ser consideradas melodias independentes dentro da peça, de tão bem estruturadas e fortes.
*Fábio Dias com dados fornecidos pela collectors.com.br

casas da banha – moinho de ouro – radamés gnattali
e daí? e daí? – alaide costa
morengueira contra 007 – moreira da silva
brasil eu adoro você – hino do sesquicentenário – angela maria
per omnia secula seculorum – josé tobias
café soçaite – jorge veiga
tatuzinho – leite gloria – erlon chaves
calma coração – miltinho
canção inútil da paz – severino filho
prá frente brasil – fala manuel gustavo
partido baixo do partido alto
a estrada – luis reis

Antonio Carlos Jobim – Música Popular Brasileira – Grandes Autores (1973)

Aqui temos uma coletânea de Tom Jobim interpretada por grandes nomes da nossa música, artistas do cash da RCA Victor. Normalmente discos assim tendem a ser irregulares, com uma ou outra faixa ‘fora de sintonia’ – discos que só servem de mostruário da gravadora. Mas não é bem o caso deste lp, que prima pela qualidade de seus artistas. Como se pode ver, logo a baixo, temos uma seleção bem produzida com algumas faixas até raras. Vale conferir…
1- samba de uma nota só – leny andrade
2- garota de ipanema – dick farney
3- amor em paz – myrzo barroso
4- corcovado – delora bueno
5- canção da eterna despedida – orlando silva
6- agua de beber – erlon chaves
7- eu sei que vou te amar – nelson gonçalves
8- dindin – alaide costa
9- só danço samba – os cariocas
10- amor sem adeus – luiz claudio
11- meditação – neusa maria
12- samba do avião – cauby peixoto