Carnaval Do Rio (1956)

Boa noite, amigos cultos e ocultos! Nosso disco deste domingo é de carnaval, o carnaval dos anos 50 em um lp de 10 polegadas. “Carnaval do Rio” foi um disco lançado pela Copacabana, em 1956 trazendo um série de marchinhas, hoje, mais ainda, verdadeiros clássicos do carnaval. Para tanto, a gravadora recrutou um time de primeiríssima, a começar pelo ‘chefe da banda’, ninguém menos que Pixinguinha. E interpretando as canções que aqui seguem sem pausa entre elas, temos Gilberto Alves, Carmen Costa, Castro Barbosa, Jorge Veiga e Blecaute. E nessa sessão que mais parece um ‘pot-pourri carnavalesco’ temos…
 
o teu cabelo não nega
carolina
marcha do gago
eu quero é rosetar
vai haver o diabo
touradas em madrid
jardineira
cachaça
aurora
mamãe eu quero
sassaricando
cidade maravilhosa
 
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Carnaval De 56 (1956)

Bom dia, amigos foliões! Espero que todos estejam bem, sem ressaca e prontos para mais um dia de carnaval. Para este domingo, vamos relembrar oque  rolou de sucesso no Carnaval de 1956. Temos aqui um lp de 10 polegadas lançado pela Copacabana, apresentando alguns dos seus artistas exclusivos com músicas feitas para o carnaval daquele ano. Como se pode ver pela ilustração da contracapa, temos aqui alguns dos mais expressivos artistas da época interpretando sambas e marchinhas que se tornaram clássicos. Interessante também notar que este foi o disco número 1 da Continental para o carnaval. E ao contrário dos discos nesse formato que traziam apenas oito faixas, neste vieram dez. Não sei bem ao certo, mas suponho que nesse mesmo carnaval a Copacabana tenha lançado outro disco, o número 2. (Estou com tanta preguiça que nem vou me dar ao trabalho de checar isso) Confiram daí, que eu de cá já vou pra rua. Chapolim me espera!

fala mangueira – angela maria
ressureição – belcaute
turma do funil – vocalistas tropicais
a batucada – jorge veiga
passarinho – joão dias
se eu chorei – gilberto alves
na paz de deus – carmem costa
me dá um cheirinho – jackson do pandeiro
boate de pobre – roberto silva
radio patrulha – heleninha costa
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Carnaval A – Seleção 78 RPM Do Toque Musical Vol. 91 (2014)

Ó abre alas que o Grand Record Brazil quer passar! E apresenta para os amigos, cultos e associados do Toque Musical a primeira de duas partes de uma seleção dedicada ao carnaval. Vocês por certo irão se deliciar, e muito, com as músicas que o Augusto escolheu para esta seleção, muitas delas verdadeiros clássicos da folia de Momo, cantadas nos bailes até hoje, nas vozes de intérpretes renomados. Nesta primeira parte, oferecemos catorze gravações, todas elas marchas ou marchinhas. Abrindo esta seleção, temos Blecaute (Otávio Henrique de Oliveira, Espírito Santo do Pinhal, SP, 1919-Rio de Janeiro, 1983), cantor que recebeu esse apelido do Capitão Furtado, apresentador de programas sertanejos do rádio paulistano, por causa dos apagões que havia na época da Segunda Guerra Mundial, a fim de evitar ataques inimigos, nos quais a orla marítima do Brasil ficava às escuras. Com inúmeros hits carnavalescos no currículo, Blecaute,  de início, nos oferece a deliciosa “Maria Escandalosa”, de Klécius Caldas e Armando Cavalcanti, sucesso absoluto no carnaval de 1955, lançado pela Copacabana em janeiro desse ano sob n.o 5354-B, matriz M-999, e também abrindo o LP coletivo da gravadora com músicas para essa folia, em 10 polegadas. Em 1992, esta marchinha foi revivida na novela “Deus nos acuda”, da TV Globo, na voz de Ney Matogrosso, como tema de uma personagem também chamada Maria Escandalosa, interpretada por Cláudia Raia. Em seguida, o eterno “general da banda” recorda, dos mesmos autores, a “Marcha do gago”, lançada originalmente em 1950 por Oscarito, astro da lendária Atlântida Cinematográfica, que também a interpretou no filme “Carnaval no fogo”. O registro de Blecaute é do LP de 10 polegadas “Carnaval do Rio”, também da Copacabana, lançado em 1955. Bill Farr (Antônio Medeiros Francisco, Sapucaia, RJ, 1925-Rio de Janeiro, 2010), outro intérprete da época áurea do rádio, nos oferece “Maricota Cervejota”, de autoria de João de Barro, o Braguinha, verdadeiro campeão de carnavais. Feita para o carnaval de 1956, a marchinha foi gravada na Continental em 21 de setembro de 55,e lançada ainda em novembro-dezembro sob n.o 17208-A, matriz C-3701, e no LP coletivo de 10 polegadas “Carnaval de 56”. Encontraremos em seguida, na interpretação de Orlando Silva (Rio de Janeiro, 1915-idem, 1978), o eterno “cantor das multidões”, um inesquecível clássico carnavalesco: “A jardineira”, de Benedito Lacerda e Humberto Porto, calcada em motivo popular do final do século XIX, e que dominou a folia de 1939.  Teve quatro gravações por Orlando  (que também a interpretou no filme “Banana da terra”, da Cinédia) na Victor: as duas primeiras em 21 de outubro de 1938 (matrizes 80917-1 e 80917-2), a terceira dez dias depois (matriz 80925-R) e finalmente a quarta e definitiva, que ouvimos nesta seleção, em 6 de dezembro de 38, matriz 80917-3, sendo o disco lançado pouco depois com o número 34386-B (dos quatro registros, o primeiro não teria sido lançado). Ainda hoje está presente nos bailes, e é um sucesso permanente de nosso cancioneiro carnavalesco. Outro campeão de carnavais, Lamartine Babo (Rio de Janeiro, 1904-idem, 1963) aqui nos oferece uma de suas marchinhas clássicas, feita em parceria com Paulo Valença: “Aí, hein?”, um dos hits do carnaval de 1933, por ele interpretado em dueto com Mário Reis. Gravação Victor de 25 de novembro de 32, lançada um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 33603-A, matriz 65601. Lalá também está na faixa 13, “Grau dez”, de sua parceria com Ary Barroso, em dueto com Francisco Alves, sucesso do carnaval de 1935, gravado na Victor em 16 de outubro de 34, com lançamento um mês antes da folia, em janeiro, disco 33880-B, matriz 79737. Na faixa 6, Carlos Galhardo (1913-1985) nos oferece outro clássico inesquecível e muito cantado nos bailes até hoje: “Alá-lá-ô”, de autoria de outros dois colecionadores de hits carnavalescos, Haroldo Lobo e Nássara. Sucesso absoluto do carnaval de 1941, também interpretado por Galhardo no filme “Vamos cantar”, da Pan-América Filmes, foi por ele imortalizada na Victor em 21 de novembro de 40, com lançamento um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 34697-A, matriz 52055, e ganhou súbita atualidade neste verão de 2014, no qual têm se registrado altíssimas temperaturas, com os desconfortos de praxe. Destaque também  para a introdução instrumental, obra de gênio do mestre Pixinguinha. Outro clássico momesco vem em seguida: “Pierrô apaixonado”, de Noel Rosa e Heitor dos Prazeres, do carnaval  de 1936. Gravação Victor de Joel de Almeida (“o magrinho elétrico”) em dupla com Gaúcho, datada de 26 de dezembro de 35 e lançada um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 34012-A, matriz 80060. Logo depois, outra divertida e clássica marchinha do mestre Lamartine Babo, “História do Brasil”, do carnaval de 1934. Foi imortalizada na Victor por Almirante (“a maior patente do rádio”) em 15 de dezembro de 1933, com lançamento um mês antes do tríduo momesco de 34, em janeiro, sob n.o 33740-B, matriz 65917. Talento precoce revelado pela Rádio Record de São Paulo, Mário Ramos de Oliveira, o Vassourinha, teve morte prematura, em 1942, aos 19 anos, de doença óssea, deixando gravados seis discos com doze músicas, todos pela Columbia. De seu terceiro disco, n.o 55308-A, lançado em dezembro de 1941 com vistas ao carnaval de 42, matriz 474, é esta marchinha de Antônio Almeida, “Chic chic bum”, interessante crônica do tempo em que o bonde era o principal meio de transporte no Rio de Janeiro. De Herivelto Martins em parceria com o pistonista Bonfiglio de Oliveira é “Mais uma estrela”, do carnaval de 1935, gravada na Victor por Mário Reis em 5 de outubro de 34, com lançamento ainda em novembro sob n.o 33850-A, matriz 79712. O problema da falta de moradia, já crônico naqueles tempos, é glosado por Peterpan (José Fernandes de Almeida) e Afonso Teixeira na “Marcha do caracol”, sucesso do carnaval de 1951, gravado na RCA Victor pelos Quatro Ases e um Coringa em 4 de outubro de 50 e lançado ainda em dezembro, disco 80-0728-A, matriz S-092771. Traduzindo as dificuldades causadas pela Segunda Guerra Mundial, com escassez generalizada de combustíveis e alimentos, vem a marchinha “Eu brinco”, de Pedro Caetano e Claudionor Cruz, do carnaval de 1944, imortalizada pelo eterno Rei da Voz Francisco Alves na Odeon em primeiro de dezembro de 43 e lançada um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 12404-A, matriz 7431. A marchinha mostra a disposição de se brincar o carnaval ainda que em tempo de vacas magras, sem pandeiro ou dinheiro…  Para encerrar esta edição carnavalesca do GRB, Sílvio Caldas (1906?-1998), o eterno “caboclinho querido”, apresenta outro sucesso inesquecível  de João “Braguinha” de Barro, “Linda lourinha”. Foi uma das músicas mais cantadas no carnaval de 1934,  gravada por Sílvio na Victor em 15 de novembro de 33, com lançamento um mês antes do tríduo momesco, em janeiro, sob n.o 33735-A, matriz 65889. E, na próxima segunda-feira, tem mais carnaval pra vocês aqui no GRB. Aguardem

* Texto de SAMUEL MACHADO FILHO

Alfredo Moretti, Blackout, Carlos Galhardo, Cauby Peixoto, Francisco Alves – Seleção 78 RPM Do Toque Musical – Vol. 17 (2012)

Esta já é a décima-sétima edição do meu, do seu, do nosso Grand Record Brazil. Uma trajetória excelente, mas olha, certamente iremos muito além, se Deus quiser. Aqui temos, treze fonogramas raros, a maior parte de cantores bastante conhecidos e que deixaram sua marca na história da música popular brasileira. Exceção feita, claro, ao paulistano Alfredo Moretti (c.1925-?). Com timbre semelhante ao de Francisco Alves (também aqui lembrado), ele ficou esquecido com o passar do tempo, talvez pela escassa discografia que deixou: apenas nove discos 78 com dezoito músicas, entre 1953 e 1957, nos selos Columbia (oito) e Todamérica. (o último). Nesta edição do GRB, eis seu sexto disco, o Columbia CB-10182, lançado em agosto de 1955. No lado A, matriz CBO-543, o samba-canção “Violão amigo”, de Ítalo Moretti, e no verso, matriz CBO-541, o bolero “Porque te quero”, de autoria do acordeonista Mário Gennari Filho em parceria com Joamar (quem seria?), e certamente é o próprio Gennari quem o acompanha com seu acordeão e seu conjunto, ambos não-creditados no selo original.
Já que falamos anteriormente de Francisco Alves, o eterno e eclético Rei da Voz, cuja trágica morte em acidente rodoviário completa 60 anos em setembro próximo, ele aqui comparece com cinco faixas bastante apreciadas. Uma delas é seu eterno carro-chefe, a “canção brasileira” “A voz do violão”, melodia sua e versos de Horácio Campos, feita para uma revista teatral chamada “Não isso é que eu procuro”, encenada no Teatro Carlos Gomes, no Rio. E foi a música que Chico mais gravou de todo o seu repertório: “apenas” quatro vezes, a primeira em 1928 (selo Parlophoin), a segunda em 1929 (feita a pedido do letrista Horácio, que não gostou de ter seu nome omitido na primeira gravação), a terceira em 1939 e esta aqui, a quarta e última, todas pela Odeon. O registro daqui é de 5 de abril de 1951, matriz 8943, lançado em julho seguinte com o número13143-A. No verso, matriz 8941, outra regravação, a da canção “Lua nova”, também com melodia dele próprio e versos de Luiz Iglésias, lançada originalmente por Chico em 1928, e aqui com o subtítulo de “Lua nova”, com versos do homem de teatro Luiz Iglésias, que inclusive foi marido da atriz Eva Todor, estrela de sua companhia teatral. Em seguida, o disco Columbia 55248-B, de 7 de novembro de 1940, lançado em dezembro seguinte, matriz 338, apresentando a lírica marcha-rancho “A flor e o vento”, da parceria João “Braguinha” de Barro-Alberto Ribeiro, com acompanhamento orquestral de Radamés Gnatalli. O lado A, já revivido aqui anteriormente, é “Onde o céu azul é mais azul”, dos mesmos autores mais Alcyr Pires Vermelho. Em seguida temos uma versão, das muitas que Haroldo Barbosa fez para o Rei da Voz, gravação Odeon de 8 de setembro de 1944, lançada em agosto seguinte com o número 12505-B, matriz 7647 (o outro lado de “Para sempre adeus”, também já revivida aqui), com acompanhamento orquestral de Fon-Fon. É o fox “Lagoa adormecida (Sleepy lagoon)”, de Eric Coates e J. Lawrence, do filme “Minha secretária brasileira (Springtime in the rockies)”, da 20th Century Fox, dirigido por Irving Cummings (tendo nada mais nada menos do que Cármen Miranda no elenco!). Nele, a música é executada pela orquestra do bandleader Harry James. Encerrando a participação do Rei da Voz nesta edição, temos a primeiríssima e originalíssima gravação do samba-canção “Marina”, de autoria do mestre baiano Dorival Caymmi. Ela foi feita por Chico na sua Odeon de sempre em 11 de março de 1947, com lançamento em maio seguinte com o número 12773-B, matriz 8191 (é o outro lado do fox-canção “Maria”, que já oferecemos antes também). Um mês mais tarde, Dick Farney também gravou “Marina”, na Continental, acompanhando-se ao piano, com lançamento em junho seguinte, e esse acabou sendo o registro de maior sucesso, fazendo muitos pensarem que foi Dick o lançador do samba-canção de Caymmi (ele regravaria a música outras quatro vezes). Ainda em 1947, Nélson Gonçalves e o próprio Caymmi fizeram seus registros de “Marina”, ambos pela RCA Victor.
Falemos agora de Otávio Henrique de Oliveira. Quem? É nada mais nada menos que Blecaute, o eterno “general da banda” (Espírito Santo do Pinhal, SP, 1919-Rio de Janeiro, 1983), que recebeu esse apelido do Capitão Furtado, radialista e compositor, sobrinho de Cornélio Pires, por causa dos apagões frequentes na época do pós-guerra. São três gravações relacionadas a datas comemorativas. Pra começar, o baião junino “Santo Antônio não gosta”, da profícua parceria Haroldo Lobo-Mílton de Oliveira (também responsável por muitos hits carnavalescos), gravado na Continental em 10 de abril de 1952, com lançamento em maio-junho desse ano sob número 16556-A, matriz C-2834, com acompanhamento do conjunto do trombonista Astor Silva, o Astor do Trombone. Em seguida o Copacabana 5502, lançado em dezembro de 1955. No lado A, matriz M-1273, um clássico natalino brasileiro: a “valsinha de roda” “Natal das crianças”, de autoria dele mesmo e ainda hoje muito lembrada. No verso, matriz M-1272, Blecaute homenageia as noivas com a marcha “Noiva querida”, de Silvino Neto, também humorista de rádio e autor dos clássicos “Cinco letras que choram” e “Valsa dos namorados”, ambos hits de Francisco Alves.
Carlos Galhardo, “o cantor que dispensa adjetivos”, está de novo presente no GRB, com mais uma homenagem às noivas: é a valsa “Aniversário de casamento (Anniversary waltz)”, do romeno Ian Ivanovici em versão do especialista Lourival Faissal. Gravação RCA Victor de 4 de agosto de 1950, lançada em agosto seguinte com o número 80-0697-B, matriz S-092727. Essa mesma gravação foi reeditada em dezembro de 1952 com o número 80-1060-B, e é mais uma prova que as datas comemorativas (aniversário, Natal, bodas de prata, etc.) foram gfravadas por Galhardo mais que qualquer outro intérprete.

Para encerrar, um intérprete que tem resistido ao tempo, e já octogenário, ainda em franca atividade: é o grande Cauby Peixoto, que aqui comparece com um disco “internacional”, o Columbia CB-11000. Ele foi gravado em Hollywood, Califórnia, EUA, em 1955, quando da primeira temporada do “professor da MPB” naquele país, com acompanhamento orquestral de um dos mais expressivos maestros da época, Paul Weston. No lado A, matriz RHCO-33427, o samba-canção “Final de amor”, composto pelo empresário do cantor, Di Veras, em parceria com Haroldo Barbosa. No verso, matriz RHCO-33426, o bolero “A pérola e o rubi (The ruby and the pearl)”, da dupla Jay Livingstone-Ray Evans, vertida por outro especialista na matéria, Haroldo Barbosa. Ambas as gravações também saíram no primeiro LP de Cauby, o dez polegadas “Blue gardenia”, junto com outras duas também gravadas por ele nessa temporada americana, “Sem porém nem porquê” e “Nossa rua”. Enfim, mais um presente do TM para todos os amigos ocultos e ocultos que apreciam o que é bom. Diversão garantida!

 
*TEXTO DE SAMUEL MACHADO FILHO

Blackout – É Prá Todo Mundo Cantar (1959)

Olha aí mais um disquinho bacana… vocês podem ir guardando para quando o carnaval chegar 🙂 Mas a música carnavalesca não se limita a esta ocasião, pois sua característica é a absorção da música popular. Ela é basicamente fundamentada nos ritmos tradicionais como o samba, a machinha, o frevo e por aí a fora… Daí, dizer que vivemos um eterno carnaval, musicalmente, nosso povo brasileiro vive sim! Somos privilegiados, graças a Deus!
Aqui temos o cantor Blackout desfilando uma série de sucessos que muito cantamos nos bailes de salão – em forma de ‘pot-pourri’ – sendo acompanhado por um côro de cinqüenta vozes e uma completa bateria de escola de samba. Um disco de carnaval para ser ouvido em qualquer época.
é bom parar
o orvalho vem caindo
general da banda
jardineira
grau 10
aurora
a voz do morro
atira a primeira pedra
é com esse que eu vou
quem sabe, sabe…
saca-rolha
touradas em madrid
madalena
enlouqueci
império do samba
chiquita bacana
pierrot apaixonado
allah lá ô