Djalma Ferreira E Seu Conjunto – Drinking (S/D)
Dorival Caymmi – Caymmi (1967)
Jorge Veiga – Alô! Alô! Canta Jorge Veiga (1959)
Mario Reis – Canta Suas Criações Em Hi-Fi (1960)
vamos deixar de intimidades
Noite Ilustrada – Caminhado (1965)
Putz! Que marcação a minha… Me esqueci completamente do segundo post. Felizmente o dia ainda não acabou e a noite… bem… a noite merece ser ilustrada! Assim, aqui vai o lp “Caminhando”, álbum de 1965 do cantor e compositor mineiro/carioca. Seu nome verdadeiro era Mario de Souza Marques Filho. Como cantor era conhecido por Noite Ilustrada, como compositor era Marques Filho. Este lp é da sua fase áurea, período de maior destaque do artista, consequentemente, um de seus melhores trabalhos. Confira aí que eu vou dormir…
Tito Madi – Quero-te Assim (1959)
Neste mesmo lugar (Armando Cavalcanti – Klécius Caldas)
Caminhando na garoa (Dunga – Nazareno de Brito)
Minha canção do amor (Severino Filho – Alberto Paz)
O nosso olhar (Sergio Ricardo)
Seu nome não é Maria (Nestor de Holanda – Ismael Neto)
Pela rua (Dolores Duran – Ribamar)
Mal entendido (Ivon Cury)
Minha Maria morena (João de Barro – Alcyr Pires Vermelho)
Braços abertos (Norival Reis – Jair Amorim)
Não me condenem (Julio Nagib)
Além do céu (Edson Borges – Sidney Morais)
Orlando Silva – Quando A Saudade Apertar (1961)
Aproveitando os dez mega, vamos traçar nesta sexta-feira mais um vinil bacana. Para combinar com o Chico Alves, um Orlando Silva até que cai bem, né não? Principalmente se for um álbum de carreira. Este lp tem uma capa maravilhosa – a fotografia faz a diferença – uma visão do Rio original, pouco explorada. Aqui, ‘o cantor da multidões’ reafirma seu exito e nos brinda com canções como:
Francisco Alves – O Cantor Eclético (1969)
Neste álbum, lançado pela Odeon em 1961, temos uma seleção com músicas originalmente gravadas em bolachões de 78rpm, a partir de 1927, indo até 1942. Temos neste disco “Aquarela do Brasil” de Ary Barroso, numa das versões mais bonitas que já ouvi. Em fevereiro eu havia postado um outro disco semelhante, mas só que eram com gravações pela RCA Victor.
a voz do violão
deusa
cai, cai, balão
feitio do coração
meu romance
que tem você
aquarela do brasil
cidade de são sebastião
esmagando rosas
carnaval da minha vida
Gilberto Alves – E As Valsas Voltaram Vol. 3 (1968)
Nelson Gonçalves – Noite De Saudade (1961)
Boa noite meus caríssimos. Quero iniciar este post comunicando sobre alguns links desativados. Temos, sem dúvida, alguns vinte e poucos links ‘caducos’. Já foram mais, quase 100, mas de pouco a pouco eles estão sendo renovados, graças aos artistas e amigos que gentilmente aparecem para nos enviar a dica dos ‘tesouros’. Espero que aqueles que ainda não foram atendidos, tenham um pouco mais de paciência e chequem sempre que possível na postagem se o link solicitado já foi reativado. Infelizmente me falta tempo para manter além das postagens diárias, reativação imediata de postagens antigas. Por favor, segurem a onda…Diante à minha falta de tempo, recorro novamente aos álbuns de gaveta, aqueles reservados para os momentos críticos. Vamos mais uma vez de Nelson Gonçalves, eu sei que todo mundo gosta e aqui no TM já virou tradição. Deixo o complemento para nossos comentaristas. Eu por hoje, já deixei o principal… fiquem a vontade…
Maria Pureza (René Bittencourt – Nelson Gonçalves)
Timidez (Adelino Moreira)
Teu disfarce (Adelino Moreira)
Você chegou sorrindo (Luiz Bonfá)
Não quero mais sonhar (Nelson Gonçalves – Adelino Moreira)
Esquece coração (Rubens Soares – Nelson Gonçalves)
Noite de saudade (Adelino Moreira)
Olhos negros (Nelson Gonçalves)
Aquelas mãos (Aldacir Louro – Linda Rodrigues)
Que tolo sou eu (Nóbrega de Macedo – José Batista)
Moço (Adelino Moreira)
Carlos Nobre – Tudo É Paz (1964)
Infelizmente não consegui informações recentes sobre Carlos Nobre, mas sei que até nos anos 70 ele ainda tinha alguma atuação, depois acabou entrando no ostracismo. Em 2005 lançaram um cd em sua homenagem, intitulado “A voz do ciclone”.
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Tempo perdido
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(Jair Amorim – Evaldo Gouveia)
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Tudo é paz
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(Marino Pinto – Pernambuco)
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Se depender de mim
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(Haroldo Eiras)
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E o céu desceu entre nós
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(Jota Santos – Alcyr Pires Vermelho)
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Se eu tiver
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(J. Ribamar – Dolores Duran)
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Pavana para um amor enfermo
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(Jair Amorim – Evaldo Gouveia)
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Ciclone
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(Adelino Moreira)
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Amor proibido
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(Benil Santos – Raul Sampaio)
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Rosas vermelhas
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(Jorge de Castro – Wilson Batista)
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Amor impossível
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(Raul Sampaio – Carlos Nobre)
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Ironia
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(Adelino Moreira)
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Prova de amor
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(Benil Santos – Raul Sampaio)
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Caymmi Visita Tom – E Leva Seus Filhos Nana, Dori E Danilo (1964)
Este álbum nasceu de um encontro articulado por Aloysio de Oliveira, entre Dorival Caymmi e Tom Jobim. Um encontro musical despretensioso, de uma rara e singela beleza. Nele participam também toda a família Caymmi, inclusive Stella, esposa de Dorival. O disco ainda conta com o apoio e participação de Sergio Barroso no contrabaixo e dos bateristas Dom Um Romão e Edison Machado. Um lp singular, um álbum histórico!
Elizeth Cardoso – Preciso Aprender A Ser Só (1972)
Lia Salgado – Interpretando Autores Brasileiros (1959)
Isaura Garcia – Sempre Personalíssima (1959)
Nora Ney – Ninguém Me Ama (1960)
Lila – A Madrugada Na Voz De Lila (1961)
Lana Bittencourt – Sambas do Rio (1960)
Assim, temos para iniciar, um álbum da Lana Bittencourt de 1960. Um disco onde a cantora interpreta composições de Tom Jobim e Luiz Antonio. Pessoalmente, dos álbuns da ‘Internacional’, este é o que eu mais aprecio. Se for do agrado de vocês, postarei outros álbuns dela. Aliás era isso que eu deveria ter feito para não ficarmos ‘nas mesmas’. Outro dia não há de faltar…
Ellis Regina – Poema De Amor (1962)
Morgana (1960)
Dalva De Andrade – Eis Dalva De Andrade (1959)
Rosana Toledo – Momento Novo (1964)
André Penazzi – Orgão… Samba… Percussão (1963)
Paulo Marquez – Doutor Em Samba (1959)
Aqui estou, ansiosamente esperado para trazer as novidades… E hoje, boas novas eu trago e espero que sejam inéditas. Tenho aqui este disco que, para quem não conhece, vai ser um toque mais que musical, especial! Podem comentar…I Festival Nacional De MPB – O Brasil Canta No Rio (1968)
Elizeth Cardoso & Zimbo Trio – De Manhã (1975)
Dick Farney – Copacabana (1969)
Completando o dia, tenho aqui outro Dick Farney e mais uma vez em Copacabana. Este é o título do álbum lançado em 1969 pelo selo MusiColor, uma coletânea que reúne alguns dos melhores momentos de Dick em 78 rpm. Uma oportunidade de ouvir faixas raras que a muito deixarm de tocar no prato. Toquem este toque!
Dick Farney – Meia Noite Em Copacabana (1965)
Lançado em 1965 pela Elenco, de Aloysio de Oliveira, o álbum não tem título, mas todos o conhece por “Meia noite em Copacabana”. Fez muito sucesso, tendo em duas de suas faixas a participação da ‘sexy-simbol’ nacional Norma Benguell. Não sei se muito graças a Norma, mas eles acabaram lançando também uma versão em compacto com as duas músicas onde ela faz o dueto com Dick. Sem dúvida é um disco muito gostoso de ouvir. Uma bossa sensual…
Vivo sonhando
Meu mundo é você
Pequeno olhar
Hoje é dia de amor
Historinha
Fotografia
Samba de duas notas
Vou por aí
Tristeza de nós dois
Inútil paisagem
One for my baby
Pery Ribeiro, Leny Andrade & Bossa 3 – Gemini V (1965) REPOST
Um grande disco que registra ao vivo as performaces de Pery Ribeiro, Leny Andrade e o Bossa Três em show idealizado e dirigido por Ronaldo Boscoli e Carlos Mieli. O espetáculo foi um tremendo sucesso que entre outras rendeu este disco, verdadeiramente memorável. Quem ainda não conhece, sugiro fazê-lo. Gostoso como um torrão de rapadura. :)))