Joe Smith – Sax Exotic (1970)
Joe Smith – Sensaxcional (1968)
Moacyr Silva E Seu Conjunto – Sax Sensacional (1960)
Manfredo Fest – Boleros Clássicos Clássicos Dos Boleros (1961)
Lucas E Sua Orquestra – Bom Para Ouvir E Dançar (1959)
Zé Maria e Seu Conjunto – Dance Com Zé Maria E Seu Conjunto (1961)
Hoje tenho aqui este disquinho nota 10. Um álbum do pianista José Maria de Andrade Ferreira, o conhecido Zé Maria, e seu Conjunto. Este disco, um álbum lançado possívelmente em1961 pelo selo Albatroz é uma jóia. Temos Zé Maria tocando com seu conjunto que se apresentava na boate Little Club. Um repertório todo apoiado no jazz mesclado as sonoridades latinas. Contam que o nosso querido Jorge Ben participa deste disco, mas não achei nenhuma referência concreta. Contudo é certo que foi o Zé Maria quem descobriu o Jorge Ben. Há também um outro disco do Zé, o “Tudo Azul”, onde o Jorge participa. Seja como for, com ou sem Jorge, o disco é imperdível!
Simonetti, Mezzaroma E Wanderley – Música Para O Amor (1959)
Enquanto Seu Lobo não vem, aqui vou eu com outro orquestral para, quem sabe depois, da dança. Música para o amor! Eis aí um disco três para um. Um álbum que reúne o maestro Simonetti, Paolo Mezzaroma e Walter Wanderley em gravações raras. Na verdade uma coletânea com quatro faixas para cada. Disquinho legal, mas que eu não tenho maiores informações. Além do mais já estou aqui babando de sono. Zzzzz…
PS.: o link para este disco pode ser solicitado, caso não encontre no Comentários, através do e-mail toquelinkmusical@gmail.com
Pierre Kolmann – Dance Com Musidisc Vol. 1 (1957)
Bom, agora resta saber quem é esse tal de Pierre Kolmann. Para os que não sabem, este é um dos pseudônimos do compositor, pianista e ‘bandleard’ Britinho (João Adelino Leal Brito). Foi um artista bastante atuante na música por mais de três décadas. Gravou vários discos com sua orquestra, acompanhou outros tantos, tendo também suas composições interpretadas por diversos artistas. Como instrumentista super-requisitado, adotou o esquema, usado por outros músicos na época, de pseudônimos. Assim podia gravar em outros selos sem problemas contratuais. Este disco, por exemplo, não aparece na discografia de Britinho. Eles não eram considerados como álbuns de carreira.
depois do carnaval
olhos verdes
a flor do amor
nós e o mar
little white lies
destinos
samba toff
don’t blame me
vem pro samba
The Big Seven – Um Ouriço (1971)
Hoje foi mais um daqueles dias cheios e mal tive tempo para preparar alguma coisa nova para a postagem. Acabei tendo que recorrer ao gavetão, onde sempre consigo achar uma bolacha para salvar o dia. Desta vez teremos este disco, um álbum um tanto quanto obscuro de um possível grupo chamado The Big Seven. Na verdade, trata-se de uma produção de Raul Seixas e Leno na época da Jovem Guarda. O estilo é bem “conjuntinho de baile na beira da piscina” tocando os ‘hits’ do momento. “Se você não precisasse você não pedia” é uma da faixas, música de Raul. Me parece que existeum outro disco do The Big Seven, também produto de Raulzito Seixas. Estes discos chegaram a ser relançados em cd nos anos 90, mas hoje já se tornaram novamente raridades curiosas.
Osmar Navarro – … E Vocês (1961)
Osmar Navarro é um nome que ficou esquecido. Cantor e compositor, iniciou sua carreira nos anos 50. Gravou alguns discos ao longo de sua carreira e também compôs em parceria com artistas da Jovem Guarda. Não conheço os outros discos dele, mas com certeza este foi o melhor.
Os Rouxinóis – O Rancho Dos Rouxinóis (1964)
Marku Ribas – Autoctone (1991)
Azeitando um pouco mais o dia (ou noite?) ou somando a este, temos a presença do grande Markú Ribas e seu “Autoctone”, álbum independente lançado em 1991. Um disco realmente genial e repleto de feras da música mineira (ou porque não dizer brasileira?). Só para se ter uma idéia, paricipam figuras como Toninho Horta, Célio Balona, Dércio Marques, Juarez Moreira, Titane e muitos outros, que vocês podem conferir no encarte anexo. No repertório encontramos composições próprias da melhor qualidade, como “Tamarrêra”, “Favela Blues” e “Mussulo”. Mas chamo a atenção para “Banana Boat Song” e “Mais Que Nada”. Ficaram muito boas… 10!
Grupo Raízes (1974)
Este álbum é sem dúvida um discaço onde temos além de composições próprias, algumas adaptações do folclore mineiro. Vale a pena conferir mais este toque…
Coral De Ouro Preto – N. 2 (1964)
Minas Canta Para O Brasil (1961)
O Rancho Do Belarmino – Radio Inconfidênica (1970)
Os Vibrantes 25 Anos Da Rádio Inconfidência (1961)
IV Sambacana – Pacífico Mascarenhas (1971)
Tenho aqui mais um disco do Pacífico Mascarenhas e seu Sambacana. Na verdade, um disco do conjunto, sem a participação efetiva de Pacífico. O IV Sambacana foi um álbum lançado pela Top Tape em 1971 e reunia nomes como Toninho Horta, Novelli, Nivaldo Ornelas, Roberto e Suzana Tostes, entre outros… Wagner Tiso também participa do disco cuidando dos teclados e de todos os arranjos. Imperdível!
Conjunto Sambacana (1968)
Perminio Gonçalves e Sua Orquestra – É Brasa Pura! (196?)
Sandoval Dias – Dançando Com Sandoval Dias E Seu Conjunto (1960)
Jair Rodrigues – Antologia da Seresta Vol. 2
Carmem Costa & Paulo Marquez – A Música de Paulo Vanzolini (1974)
Vamos hoje com este disco bacanão que tem três fatores importantes: Carmem Costa, Paulo Marquez e Paulo Vanzolini. Não precisa dizer mais nada. Quem não conhece, não sabe o que está perdendo. Aqui temos doze faixas de autoria de Vanzolini, interpretadas por Carmem e Paulo num disco gravado no inicio dos anos 70 pelo selo Marcus Pereira. Este, me parece, foi o último disco gravado por Paulo Marquez. Foi relançado em vinil nos anos 80 e novamente em cd nos anos 90. Mesmo assim é difícil de achar. Excelente!
Os 3 Do Nordeste – Mulher Com M Só (1975)
Para completar o domingo aqui vai mais trio que fez a vez nos anos 70. Formado por Cacau, Zé Pacheco e Parafuso, este grupo fez muito sucesso, principalmente no norte e nordeste do Brasil. Como o Trio Nordestino, Os 3 continuam na ativa, fazendo apresentações por todo o país.
Trio Nordestino – Forró Pesado (1975)
Walter Franco – Revolver (1975)
“Revolver é mesmo a palavra exata para esse disco, esse momento. Revolver tudo o que eu ouvi, tudo o que eu sou. Revolver as pessoas. A eletricidade… é o estúdio… as contagens… já que estou num estúdio, então vamos entendê-lo, usá-lo como um canal, aproveitar tudo, revolver…”.
Biafra – Primeira Nuvem (1979)
Começo então com um disco super bacana do Biafra (desculpem, agora Byafra). Com este álbum ele fez sua estréia e merecidamente teve duas músicas que fizeram muito sucesso, “Barcos e Navios” e a romântica “Helena”. Esta última se tornou ainda mais popular ao ser incluida em uma novela da Rede Globo, mas graças a Deus não perdeu o seu encanto. Ainda hoje é uma das mais tocadas em rádio. Muito bom este lp, confira…
Bandido solitario
Açoite
Riacho solidão
Primeira nuvem
Tardes de viagem
Vagalume
Helena
Juriti
Nova estrela