Eu não poderia deixar de fora um disco típico de natal. Daí reservei para nossa segunda edição o “Natal em Família” do excelente guitarrista Poly. Este álbum é daqueles tradicionais para se ouvir na noite do dia 24. Um natal em família. Através deste, inicio os meus votos de um feliz natal a todos vocês, amigos cultos e ocultos. Feliz Natal!
Waldir Calmon – Samba! Alegria Do Brasil (1956)
Bom dia prezados natalícios cultos e ocultos. Como é, estão gostando dos presentes em dose dupla de natal? Tenho certeza que sim 🙂 Vamos com Papai Noel trazendo mais uma raridade. Esta postagem vai em especial para o meu amigo Ed Pampani, grande incentivador e colaborador no Toque Musical. Atendendo ao seu pedido e que por certo irá agradar também aos demais visitantes.
Maestro Cipó – A Fantástica Orquestra De Stúdio De Cipó (1964)
Segue aqui mais uma postagem especial da semana natalina. Vamos agora com o maestro Cipó e sua fantástica orquestra de estúdio. Este disco, só pela capa já merece a nossa atenção. Simplesmente maravilhosa, né não? Representa bem o que é o mundo maravilhoso da música no vinil. A agulha pousada sobre o sulco do disco numa quase micro paisagem de ficção científica, um ‘close’ que surpreende e sugere. Bacana! Quanto ao conteúdo musical, também não há muito a dizer sabendo que a contracapa já nos dá uma ficha completa deste trabalho onde desfilam diversos ‘standards’ da música internacional. O maestro Cipó (Orlando Silva de Oliveira Costa) foi um dos grandes arranjadores e orquestrador brasileiro dos anos 60 e 70, reconhecido internacionalmente. Talvez mais conhecido lá fora do que aqui, em seu próprio país. Atuou ao lado do trompetista americano, Dizzy Gillespie. Na Inglaterra lançou vários discos de bossa nova. Trabalhou por muitos anos na televisão (Tupi, Globo e outras) como diretor musical, criando diversas trilhas, orquestrando e arranjando para os mais diversos artistas.
Sivuca – Som Brasil (1986)
Bom dia natalinos e natalícios! Aqui estamos pela manhã, trazendo o primeiro disco do dia. Começamos com este álbum do Sivuca que eu escolhi não muito por acaso. Ele sempre me lembrou Papai Noel e sua música tem a alegria de um presente de natal.
Ed Lincoln – A Volta (1964)
Para completar a postagem de hoje, temos aqui e mais uma vez o Ed Lincoln. Ele voltou. E nesta volta vem trazendo alguns de seus sucessos. O disco é uma verdadeira festa, com muito balanço e nos dias atuais cai bem em qualquer ocasião. Natal chegando aí… uma boa trilha para as noites de festas. Este álbum não é nenhuma novidade, mas não deixa de ser uma ótima opção musical que agrada gregos, troianos, amigos cultos e ocultos. 😉
Toquinho – Toco-Tóca (1978)
Chico Buarque De Hollanda – Na Itália (1968)
Buongiorno a tutti! Hoje vamos de Chico Buarque, cantando em italiano. Um álbum gravado na Itália em 1968, com direção musical de Toquinho. Eu não sei bem o porque, mas este disco sempre teve, para mim, um certo ar dominical e também natalino. Sendo o dia de hoje o último domingo que antecede ao Natal, eu não poderia deixá-lo de fora. Por certo, nele não há nenhuma música natalina, mas acredito que é um bom presente para a data. Acho que eu fiz essa associação porque em algum Natal passado (bem no passado) este disco foi parte da trilha sonora das minhas festividades familiar. Compartilho assim com vocês esse momento muito especial. Chico Buarque é o tipo de artista que caí bem em qualquer momento, não é mesmo? E sobre ele não há muito ou pouco o que dizer que já não tenha sido dito. O melhor mesmo é ouvi-lo e cantar com ele. Vamos nessa? 🙂
Astrud Gilberto With Turrentine (1977)
Manhã de sábado bonita e ensolarada. Pelo jeito eu não vou demorar muito aqui em frente ao computador. Vou pra rua passear, sair para comprar presentes de natal. Ainda não fiz as minhas compras. E olha que eu tenho três festinhas de amigos ocultos para participar. Já não me basta os milhares de amigos cultos e ocultos, fui ainda arranjar mais esses. Eu mereço 🙂
Renato Andrade – Concerto Para Amigos (1983)
Aqui estamos em mais uma sexta-feira, dia onde normalmente tenho dedicado à postagem de artistas ou álbuns independentes. Hoje e mais uma vez farei de uma gravação caseira o correspondente a um disco sem gravadora, independente. O nosso álbum de hoje é um registro caseiro da viola de Renato Andrade. Trata-se de uma gravação feita em 1983, em Belo Horizonte, na casa de amigos do violeiro. Um encontro, uma festa descontraida, onde Renato toca diversas músicas demonstrando o seu talento por quase uma hora. O cara era mesmo um grande conhecedor da viola. Privilegiados foram esses que estiveram com ele nesse dia e sorte nossa que alguém lembrou de gravar. Taí um tipo de áudio que tem tudo a ver com o Toque Musical. E como não podia deixar de ser, dei um trato na qualidade do som e criei esta capinha para fazer nossa postagem ficar ainda mais convidativa, interessante… Não consegui identificar a maioria das músicas. Se alguém se habilitar, mande a lista para mim. Eu prometo que faço a contracapa 😉
Ivon Curi – Um Espetáculo A Parte (1963)
Joe Pass And Paulinho Da Costa – Tudo Bem (1978)
Olá meus prezados amigos cultos e ocultos, tudo bem? Por aqui tudo bem, tudo muito bem, como se pode comprovar logo acima. Muita variedade musical para agradar gregos, troianos e a turma lá do monte Olimpo. Salve, salve!
Emilinha Borba – Os Grandes Sucessos de Emilinha Borba (1969)
Bom dia a todos! Verificando no blog, percebi que injustamente nunca postei um disco da cantora Emilinha Borba, exceto uma ou outra faixa com ela. Por outro lado já tivemos muitos da Marlene. Pessoalmente, na escolha de repertório, prefiro mesmo a Marlene, mas a Emilinha também tem seus encantos e acho que já é hora de mostrá-los também. A cantora Emilinha Borba gravou ao longo de sua carreira centenas de discos. Fica até difícil escolher entre tantos, um que representasse bem a figura da cantora, que também foi “A Rainha do Rádio”. Escolhi então esta coletânea lançada pela CBS em 1969, num período onde a cantora estava afastada do público, devido a um problema nas cordas vocais. Uma das coisas que acho mais interessantes na Emilinha é o seu carisma. É impressionante como a cantora conseguiu conquistar tantos fãs, mesmo numa fase onde a turma da sua época vivia um momento de ostracismo. Ela sempre se manteve emparelhada com sua rival Marlene. Afinal, quem já foi rainha não pode perder a majestade. Se manteve ativa até em seus últimos tempos. Sempre lembrada, sempre querida.
Mazzaropi – Os Grandes Sucessos De Mazzaropi (1968)
Olás! Ainda nem dei tempo para vocês digerirem direito o Gilberto Gil e já vamos para outro sucesso garantido. Este disco do Mazzaropi teria entrado ontem, não fosse a falta de energia elétrica e a estratégica postagem para o Gil. Pela milésima vez eu assisti ao filme “O corintiano” e como sempre, dei boas gargalhadas. Mazzaropi é mesmo ótimo, seus filmes sempre me trazem boas lembranças da minha infância. Acho que assisti a todos e sempre volto a revê-los. Ainda não encontrei uma pessoa que não goste desse jeca. Neste álbum, lançado pela RCA Camden em 1968 temos reunidas algumas das músicas de maior sucesso em diversos filmes de Mazzaropi. As composições, em sua maioria, são do centenário músico de São Luiz do Paraitinga, Elpídio dos Santos. As versões aqui apresentadas são as originais dos filmes, “Jeca Tatu”, “Tristeza do Jeca”, “O corintiano”, “Casinha pequenina”, “O jeca e a freira”, “O lamparina”, “As aventuras de Pedro Malazarte”, “Zé Periquito” e “O vendedor de linguiça” – com a interpretação sempre muito pessoal do velho Mazzaropi. Discos como este são difíceis de ver e ouvir por aí. Com toda certeza, muita gente vai gostar…
Gilberto Gil – Ao Vivo Na Escola Politécnica Da USP (1973) Repost!
Olá amigos cultos e ocultos! Hoje eu estou trazendo para vocês uma raridade das melhores. Uma colaboração do DJ Mandacaru, do site Hipopótamo Zeno. Ele generosamente me enviou a dica do link referente à gravação integral do lendário show de Gilberto Gil na Escola Politécnica da USP, em 1973. Este material, embora já tenha sido anunciado a quatro cantos na rede, já há sete anos atrás, parece ter sido novamente esquecido. Apenas alguns poucos blogs chegaram a publicar os arquivos e mesmo assim incompletos. Pelas informações que li, este material seria lançado comercialmente numa edição especial em três cds, com o aval do artista. Se isto aconteceu realmente, eu não fiquei sabendo. Para mim, a coisa ficou apenas nos arquivos de som compartilhados na rede e sem os devidos tratamentos. Desta vez, temos tudo na íntegra, num pacote que incluí a re-remasterização, edição das músicas e capinhas/encarte, confeccionados especialmente pelo Toque Musical. Acredito que o resultado ficou bastante aceitável.
Maurilio Rocha – Canções Para O Mambembe e Sonhos De Uma Noite De Verão (2005)
Olá amigos cultos e ocultos! Como eu havia dito ontem, hoje será o nosso dia do artista/disco independente. Estou trazendo para vocês um disco dos mais bonitos que eu ouvi ultimamente. Um trabalho de grande sensibilidade feito pelo músico e professor do Curso de Artes Cênicas da Escola de Belas Artes da UFMG, Maurilio Rocha. Este cd foi lançado há alguns anos atrás, sendo um projeto beneficiado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Governo de Minas. Trata-se de um disco onde Maurilio retoma a criação de canções populares, feitas exclusivamente para as peças “O mambembe” de Arthur Azevedo e “Sonhos de uma noite de verão” de Shakespeare, espetáculos encenado pela Z.A.P. 18 e Cia. Acaso. Gostaria de tecer aqui algumas considerações a mais a respeito do disco e do artista, mas outros compromissos estão já estão me chamando. O sábado tá pegando! Como de sempre, o pacote vem completo. As informações adicionais podem ser conseguidas no encarte. Só digo mais uma coisa, este disco faz valer o dia lindo de sol que vejo da janela lateral. Coisas de Minas 😉
Dom Pepito Y Su Ritmo Tropical – Rumbas & Bongos (1963)
Olá amigos cultos e ocultos. Hoje o meu dia foi meio preguiçoso, por isso, até agora a pouco eu não estava muito animado a fazer a postagem. Não tive tempo para preparar o que seria a o disco independente do dia, embora tivesse outra opções (vai ficar pra amanhã). Contrariando também a rotina, resolvi trazer um disco de rumba, aquele ritmo dançante cubano, num álbum supostamente de um artista estrangeiro, Dom Pepito. Alguém já ouviu falar nele? Pois saibam que nem eu. Acredito que Dom Pepito é mais um desses pseudônimos criado por artistas nacionais. Como já sabemos, este é um artifício que foi bastante usado por diversos artistas e também pelas gravadoras, fugindo de burocracias contratuais e também numa forma de proteger seus verdadeiros nomes e até mesmo por brincadeira. Não consegui descobrir quem seriam os músicos por trás de Dom Pepito Y Su Orquestra, mas tenho por certo que ser trata de uma produção nacional. A direção artística é de Armando Pittigliani, um dos mais importantes produtores musicais brasileiros. No disco, lançado pela CBD – Companhia Brasileira de Disco, com o selo Philips, não há informações precisas sobre quem é Dom Pepito. Outra coisa que me faz duvidar dos ‘pseudocubanos’ é resumida ficha técnica que tudo nos leva a crer ser este disco totalmente ‘made in brazil’. De internacional aqui, apenas o repertório, recheado de ‘standards’. Diga-se de passagem, da melhor qualidade. ‘Dar de baja!’
Don Euclydes – Piano Espetacular (1984)
Olá! Estava eu aqui me lembrando de uma viagem de férias que fiz a Porto Seguro, Bahia a um tempo atrás. Me lembrei de ter ido jantar em um restaurante, numa noite das mais agradáveis e por lá eu ouvi alguém tocando um piano ao fundo. Minha curiosidade musical foi despertada no momento em que ouvi “Apelo” de Baden e Vinícius, uma música que eu gosto muito. Não sei se foi o vinho, mas fiquei realmente empolgado com aquele pianista solitário, concentrado em suas teclas e notas agudas. Pelo jeitão do músico pensei que fosse um artista internacional. Fiquei alí ouvindo ele tocar um repertório essencialmente romântico. Talvez, se eu já não tivesse ‘mamado’ quase duas garrafas de vinho, aquele músico teria passado batido. Apesar de já um pouco ‘alto’, para não pagar mico, me limitei a perguntar ao garçon quem era o artista. Ele então me respondeu que se tratava de Don Euclydes, um tecladista recém contratado pelo restaurante, vindo do Rio. Eu realmente gostei do cara e se não fosse a família a tira colo, eu teria ficado a noite toda ouvindo aquele piano. Recentemente descobri que tinha este disco dele e nem havia me tocado para esse fato. Ouvindo-o novamente percebi que no disco ele também interpreta “Apelo”. Sinceramente, gostei mais do que ouvi no restaurante. Acho que naquela noite ele e eu estávamos mais inspirados.
Roberto Audi – Música Para Nós Dois (1961)
Olá amigos! Como todos já perceberam, os links apresentados nos comentários, referentes aos discos postados, são exclusivamente pelo Rapidshare. A única vantagem que eu via nele era o fato de suportar até 200 megas em arquivos e nos dá até 90 dias ativo com download. Parece que agora eles querem mudar a política, passando para apenas 60 dias. Não duvido nada que em breve eles também reduzam de 200 para 100 mb o espaço para upload. Mas o pior mesmo é essa jogada que eles andam fazendo, bloqueando intermitentemente os arquivos quando queremos baixá-los. Eles estão forçando a barra para fazer a gente adquirir uma conta Premium. Se a coisa continuar assim, em janeiro vou mudar para o Mediafire. Eu sou free, sempre free…
Sivuca – Motivo Para Dançar (1956)
Olá amigos cultos e ocultos! Nesta semana eu vou aproveitar para mostrar a vocês algumas das pérolas recolhidas na última Feira do Vinil. Discos raros, em bom estado de conservação e por um preço que eu ainda não vi igual. Este por exemplo, me custou apenas 15 reais! Uma bagatela para quem sabe o valor que um álbum desses tem. Ainda mais em se tratando do mestre Sivuca em gravações que nunca chegaram a serem relançadas. Podem dizer o que quiserem contra a falta de respeito dos blogs de música aos direitos autorais, mas cá prá nós, nos últimos cinco anos foram eles (foram nós) quem ressuscitou a velha e boa música brasileira. Me digam vocês, quantos títulos só chegaram aos seus ouvidos depois do surgimento dos blogs? Por certo foram muitos. Já que não temos uma política de proteção, preservação e respeito pela memória musical e fonográfica brasileira, cabe a nós, ‘anarquistas do som’, fazermos valer o que ainda hoje para as gravadoras não faz um tostão. Vivam os blogs, viva a cultura informal!
Edu Lobo & Maria Bethania – Edu E Bethania (1967)
Eu havia prometido a mim mesmo que não iria mais postar discos que são comuns em outros blogs, mas alguns casos, pela excepcionalidade, merecem ser aqui também lembrados. Estou postando este disco da Elenco que foi mais um dos que eu comprei na Feira do Vinil, também por apenas 10 reais! A feira foi magra, mas as compras e trocas foram gordas. Valeu demais! Eu até que tenho esse disco em versão cd, mas ter o original é que é legal. Segue assim mais uma jóia resgatada do mofo e da poeira, agora vai para a estante, para o prato da minha vitrola e para as minhas mãos 😉
Roberto Menescal E Seu Conjunto – Bossa Nova (1964)
Olá! Aqui estou eu neste domingo nublado trazendo para vocês um dos álbuns que adquiri ontem na Feira do Vinil. Acho que a chuva espantou um pouco as pessoas, tirou o ânimo daqueles que, sinceramente, perderam uma boa oportunidade de levar para casa jóias como esta, que saiu por apenas 10 reais! Se por um lado a feira foi fraca em termos de público, por outro foi ótima para aqueles que lá estiveram. Pudemos comprar e trocar discos se afobação, podendo escolher direitinho aquilo que interessa. Hoje a feira continua e eu daqui a pouco volto para lá. Ainda tem muita coisa boa me esperando 😉
Isaura Garcia – Documento Inédito (1987)
Olá amigos cultos e ocultos! Meio na pressa, saindo já para a Feira do Vinil, aqui vou eu rapidinho deixando a nossa postagem do dia. Como informei na anterior, a feira acontece durante todo o dia, hoje e amanhã, no Centro Cultural Padre Eustáquio, no antigo mercado coberto do bairro Padre Eustáquio. Quem é de Belô não vai ter como errar o endereço, entrada pela rua Jacutinga ou pela rua Padre Eustáquio. Apareçam porque vai ter muito coisa bacana. Eu vou cedinho para pegar ‘a primeira fornada’. 😉
Pascoal Meirelles – Considerações A Respeito (1981)
Bom dia, boa sexta-feira, meus prezados! Inicio esta postagem lembrando a todos, em especial àqueles que estão em Belo Horizonte, que amanhã dia 5 de dezembro e também no domingo, dia 6, haverá mais uma edição da Feira do Vinil e CDs Independentes, promovida pela Discoteca Pública. Desta vez o evento acontece no Centro Cultural do bairro Padre Eustáquio, em paralelo às comemorações ao primeiro aniversário do CCPE. Para quem não conhece, o Cento Cultural fica no antigo mercado do bairro Padre Eustáquio (a feira coberta), que fica na Rua Jacutinga 821. O evento acontecerá de 10 às 19 horas. Vai ser uma grande festa e uma ótima opção para o fim de semana. Desta vez a feira do vinil promete ser das melhores, com participação de colecionadores de vários lugares do Brasil. Chega essa época, muita gente quer comprar e vender discos. Taí uma boa oportunidade de adquirir um presente original de natal.
João Gilberto – Live In Tokyo (2004)
Depois que eu comentei sobre o João Gilberto e este ‘bootleg’, recebi uma série de e-mails pedindo para publicá-lo logo. Ok, está na mão… vamos chegar junto 🙂
Rosinha de Valença & Banda – Ao Vivo (1975)
Hoje eu amanheci numa dúvida. Como no poema da Cecília Meireles fiquei naquela, “ou isso ou aquilo”. Eu estava sem saber o que iria postar, “são tantas emoções”. Estava na dúvida entre este disco da Rosinha de Valença e um ‘bootleg’ do emblemático João Gilberto. Deixei a solução para o amigo Chris que ainda agorinha trocava e-mails comigo. Foi ele quem me cedeu essas duas pérolas. Infelizmente precisei mudar de conta para fazer esta postagem e não houve tempo de deixar ele escolher (desculpa aí, brother!). Decidi então pela Rosinha de Valença. O João já tem o lugar dele garantido e fica para uma outra ocasião (putz, até rimou!)
Rago E Seu Conjunto – Os Grandes Sucessos De Rago (1980)
Hoje o nosso toque musical é dedicado à Antonio Rago, um nome pouco lembrado e na ‘blogosfera’, nem sequer comentado. Se por um lado isso é ruim, por outro me dá o prazer de ser o primeiro a apresentá-lo. Espero que de agora em diante este título se replique ou que outros discos dele venham a aparecer.
Carmen Miranda E O Bando Da Lua – Ao Vivo (1975)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Como disse uma amiga, meus textos são quase locuções radiofônicas. Eu faria apenas uma correção: ‘locuções blogofônicas’. Sem dúvida, tem tudo a ver… O monólogo e chamadas que se repetem, o assunto e a presença diária. Tudo leva e dá esse sentido. Como tantos outro blogs, vou acabar transformando o Toque Musical numa ‘webrádio’.
Ed Lincoln – Orgão Maravilhoso (1982)
Bom dia! Enquanto tomo o meu café, vamos rapidinho à postagem de hoje. É domingo, mas eu terei que ir trabalhar 🙁 Vida de peão não é mole não (mas rima!)
Os Populares (1967)
Olá amigos cultos e ocultos! Não fosse o compromisso diário de postagem, eu hoje iria deixar vocês na mão. Estou numa preguiça de fazer inveja a baiano. Por mim, hoje eu ficaria só ouvindo música e no chocolate. Quero aproveitar o sábado, pois o domingo vai ser osso, vou trabalhar 🙁
Morgana – Esta É Morgana (1959)
Olá! Finalmente é sexta-feira! Vamos hoje no embalo da fada loira, Morgana Cintra. Eu já havia apresentado a vocês um disco desta cantora, o seu segundo álbum. Agora voltamos, para a alegria de muitos que havia pedido, com o seu primeiro lançamento. Morgana estreou em disco pela Copacabana em 1959 com este lp, que na época fez muito sucesso. Pelo menos duas faixas colaboraram muito para o reconhecimento dela perante ao público, “Serenata do adeus” de Vinicius de Moraes e “Era uma vez” de Lina Pesce. Outro fato curioso neste lp é a presença de Ormar Milani e sua orquestra em quatro faixas exclusivas. Pelo que eu pude entender, o disco de Morgana Cintra era para ser um lp de dez polegadas, tradicionalmente com oito faixas. A gravadora Copacabana resolveu lançar o disco no formato, então recente, de doze polegadas e com doze faixas. Na falta de mais quatro canções com a cantora, decidiram incluir o Osmar Milani, responsável pela orquestração, em outros quatro temas instrumentais. Podemos assim dizer que o disco é meio da Morgana Cintra e meio do Osmar Milani e Sua Orquestra. Um bom disco, pode acreditar!