Matéria Prima – Sessão de Rock (1974)
Os Carbonos – As 12 Mais Da Juventude Vol. 4 (1969)
Neste álbum, já tradicional do grupo, temos o volume 4 dAs 12 mais da juventude. Em minha modesta opinião um dos melhores, com um repertório selecionado que irá agradar. Confiram…
Ronnie Von (1967)
Martinha – É O Sucesso (1969)
Eu, embora não tivesse preparado, acabei caindo em mais uma semana temática. Nos últimos dias tenho andado prá lá de atarefado e se tenho feito as postagens diárias é bem por honra da firma. Como já estamos pra mais da metade, deixa rolar… Temos para hoje o “Queijinho de Minas”, a sumida Martinha, lembram dela? Recebeu este apelido carinhoso de Roberto Carlos nos tempos em que ela participava do seu programa, a Jovem Guarda. Cantora e compositora, Martinha ficou famosa a partir da composição “Eu daria a minha vida”, que em 1968 foi gravada pelo rei em seu lp San Remo. Embora eu não conheça direito a sua discografia, dizem que gravou mais de vinte discos. O álbum que temos aqui, me parece, trata-se de uma coletânea. Não tive tempo para checar isso, mas seja como for, temos neste disco as seguintes canções, todas, praticamente de sua autoria.
Jerry Adriani – Um Grande Amor (1965)
The Pop’s (1990)
Abertura – Festival Da Nova Música Brasileira (1975)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Esta postagem está sendo novamente publicada, apesar das tentativas perpretadas por alguns invejosos, que de alguma forma conseguiram retirar esta e outras do nosso rol de raridades no Toque Musical. Tem gente que fica muito incomodada com o fato de alguns títulos serem postados aqui primeiro. Como dizem, ‘a inveja é uma merda!’.
Leno e Lilian – Não Acredito (1967)
Voltando gradativamente…, e também pela minha total falta de tempo para preparar um tema semanal, estou aproveitando os meus já famosos ‘álbuns de gaveta’ 🙂 para salvar o dia. Como a Jovem Guarda foi também celeiro para a música brega, escolhi para hoje uma dupla que tem um pé no brega e outro no rock, Leno & Lilian. “Não acredito” é um clássico da Jovem Guarda que todo mundo já conhece ou pelo menos já ouviu falar. Um bom disco, cheio de versões, mas que agrada em cheio. Desculpem, mas hoje o bicho tá pegado…
Um novo amor surgirá
Ouçam todos
Parem tudo
Resta esperar
Não vai passar
Sua lembrança
Não vou mais pensar em você
O mentiroso
Nem mesmo em sonho
A mania que eu tenho
Coisinha estúpida
A Pobreza
Raimundo Soldado E Conjunto Grupo De Ouro – Abraçando Você (1980)
Raimundo Teles Carvalho, mais conhecido como Raimundo Soldado foi um artista popular maranhece. Sua música romântica e sessentista mesclava um estilo Jovem Guarda com forrós e carimbós. Nos anos 80 começou a se destacar, principalmente com o lançamento deste disco “Abraçando você”. Gravou uns seis ou sete discos e sua popularidade se concentrava no norte e nordeste do país.
Este é mais um disco que eu recomendo para sua festa. Mas deixe para tocá-lo depois que todos os convidados já estiverem mais relaxados. No fundo todo mundo tem um pouco de Falcão, isso “não tem jeito que dê jeito”. E como já dizia o Caetano: “… a crítica que não toque na poesia…”
Beleza Pura – O Fino Do Brega (2005)
Evaldo Braga – O Melhor Do Ídolo Negro (1991)
Ao longo da existência deste blog, tenho procurado postar discos que, de uma forma ou de outra, são importantes para todos nós, apreciadores e discófilos em geral. Embora o Toque Musical seja um espaço pessoal, ele foi aos poucos ganhando a simpatia do público e eu em contrapartida decidi que o blog teria mais que apenas o que gosto de ouvir. Como já disse outras vezes aqui, gosto de tudo que é bom, que tem qualidade, que tem conteúdo, que tem história… gosto de música e de muita coisa que está registrada em fonogramas. Por certo, muitos hão de pensar que ouvir música brega é sintoma de mal gosto. A esses eu diria que lhe faltam ampliar seus horizontes, deixarem de lado o radicalismo e tentarem compreender esse lado pitoresco da música. Observem que estou falando de música brega e não de música lixo. Embora do lixo também possamos sempre retirar alguma coisa, até mesmo um sarro com a cara daquele mané que se rebola ao som do axé, do funk-lingua-suja, do rap (rap?) ou vestido de cowboy cantando aquela maravilha sertanja (sertaneja?). Pois é, meus amigos, gosto não se discute, lamenta-se… Mas seja como for, tudo isso faz parte do universo musical em que vivemos. Precisamos conhecer e ouvir para poder julgar.
Noel Rosa e Vassourinha – A Bossa Dos Bambas (1969)
“A bossa dos bambas” é, sem dúvida, um exemplo típico de raridade. Aqui encontramos dois grandes nomes da música popular brasileira, Noel Rosa e Mário Ramos, (Vassourinha) numa dobradinha que bem merecia ser um álbum duplo de tão bom que é. Temos de um lado Noel e do outro o Vassourinha. Embora o Noel não tivesse lá ‘aquela voz’ é bom ouvi-lo cantando suas próprias composições (e de outros também). Ao ouví-lo, nos sentimos mais próximos do mito e de todo o clima de uma época. Vassourinha também não fica para trás, embora esteja presente em apenas três faixas. Confira já este toque!
positivismo – canta noel rosa
Pedrinho Rodrigues – O Sambista (1968)
Peruzzi & Orquestra RGE – Violinos No Samba (1961)
Elis Regina & Miele – No Teatro Da Praia Com Bôscoli E O Elis 5 (1970)
Devido a uma pequena viagem, estou fazendo a postagem em transito. Tive que recorrer ao gavetão e puxar de lá o que daria menos trabalho. Assim, vamos hoje com um disco já bastante divulgado, mas que em nada perde o seu encanto. Este disco é o registro de um show gravado no Teatro da Praia em 1970, produzido por Miele e Ronaldo Bôscoli. Temos a “pequena notável” acompanhada pelo então “Elis 5”, conjunto formado por Roberto Menescal, Jurandir, Zé Roberto, Wilson das Neves e Hermes. Pessoalmente, acho este disco um barato e com certeza seria ainda melhor se fosse um álbum duplo e não tivesse as intervenções do Miele. Com um time desses, merecia, né não?
Olha só… como este disco é um show e não há separações por faixas, preferi mantê-lo como está, mas em 320 kbps. Porém, para os desavisados, inclui as faixas separadas, mas em qualidade inferior.
Quarteto Em Cy – Em Cy Maior (1968)
Pierre Kolmann E Seu Conjunto – Para Dançar (1957)
Olá! Hoje resolvi mudar radicalmente o ritmo em que estávamos (prometo que ainda volto nele) em função de um comentário que reativa por aqui o enigmático Pierre Kolmann. Alimentando assim a polêmica, aqui vai mais um de seus discos, o de estréia “Para dançar”, que foi o álbum que gerou toda a confusão. Transcrevo abaixo o último comentário, que mesmo apesar de anônimo, me pareceu o mais esclarecedor e complementar. Se alguém tiver algo a acrescentar ou corrigir, faça-me o favor…
Babi De Oliveira – E Suas Canções N.2 (S/D)
Escolhi para o dia de hoje um disco bem raro, que com certeza, nem os estudiosos da história da música brasileira devem ter. Aliás, trata-se de uma importante compositora brasileira que pouco ou quase nada se vê publicado, inclusive aqui pela rede. Estou falando de Babi de Oliveira (Idalba Leite de Oliveira). Achar informações sobre ela é coisa também rara e não deveria, considerando sua importância e contribuição para a música brasileira. Artista versátil, reconhecida internacionalmente, ela passeia bem pelos diversos ritmos brasileiros como o samba, o choro e cria também o estilo erudito, a canção romântica e de câmara. No álbum “Inezita apresenta”, postado aqui em agosto, temos também composições de Babi.
Neste lp, sem data, lançado pelo selo Academia Santa Cecília de Discos Ltda, temos como intérpretes Lauricy Ávila Prochet e Victor Prochet. Ao piano, embora não conste no encarte, acredito que seja a própria Babi de Oliveira.
Inezita Barroso – Canto Da Saudade (1959)
Pena Branca & Xavantinho – Velha Morada (1980)
Ely Camargo – Folclore Do Brasil (1975)
“Folclore do Brasil” segue um pouco a linha do álbum anterior, porém não é exatamente um disco folclórico documental. Trata-se de um trabalho que busca registrar temas e ritmos folclóricos, pautados na literatura do foclorista Rossini Tavares de Melo. Um disco verdadeiramente maravilhoso, com participações especiais dos Titulares do Ritmo e do grande mas pouco lembrado percussionista, Ernesto de Lucca. Ely Camargo procurou reunir uma série de melodias e fórmulas ritmicas que pudessem compor uma imagem do folclore musical do Brasil. Como o nosso país em seu imenso territorio possui diversas raízes e agrega outras tantas culturas, podemos ter certeza de que neste discos encontraremos algo muito especial.
Confiram este álbum pois o que temos aqui é uma jóia muito rara (em todos os sentidos).
Tonico E Tinoco – Recordação Sertaneja (1968)
Vanja Orico (1981)
Quando Os Peixotos Se Encontram – Cauby, Moacyr, Araken e Andyara Peixoto – (1957)
Aí Vem O Dilúvio (1981)
bela noite sem sonho
Cauby Peixoto – Você, A Música E Cauby (1956)
Alô, Dolly! (1966)
Aqui, temos outro musical importante, que também não pode faltar nesta mostra, “Hello Dolly!” ou “Alô Dolly!”. Sucesso de bilheteria e mundialmente conhecido, aqui no Brasil não foi diferente, a ponto de render temporadas e até esse disquinho. A versão brasileira contava com Bibi Ferreira, Paulo Fortes e um grande elenco, como podemos ver na capa.
Eu já vi este disco postado por aí, em outros blogs, não é novidade. Mas aqui também temos a nossa versão. Desculpem, mas hoje o dia foi de amargar. Já estou até ‘variando’ de sono Zzzz…
Albertinho Fortuna -Tangos De Ontem E De Hoje (1970)
Hoje, devido a minha total falta de tempo, serei ainda mais breve. Estou postando mais umdisco do Albertinho Fortuna porque não tive tempo ainda de preparar outro, seguindo a linha da semana. Como sei que este cantor das antigas teve muito ibope por aqui, acho que mais uma dose será benvinda. Temos então este álbum, lançado em 1970, que reúne 14 tangos gravados por Alberto em dois momentos distintos, ainda nos tempos do bolachão de 78 rpm. Como podemos ver as orquestrações e regencias são de Radamés Gnatalli e Gerra Peixe. Você pode até não gostar de Albertinho Fortuna e até mesmo de tangos, mas a presença desses dois regentes já valem o disco.