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D. Pedro I – Credo – Leopoldo Miguez – Ave Libertas (1972)
Gracinha Leporace (1968)
Gracinha Leporace (Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1949) é uma cantora brasileira. Apareceu na cena musical brasileira em 1965 integrando o Grupo Manifesto, um grupo vocal e instrumental formado entre outros por Guttemberg Guarabyra, Fernando Leporace, seu irmão, Guto Graça Mello e Mariozinho Rocha. Com o Manifesto, em 1967 Gracinha foi eleita a melhor intérprete com “”Canção de esperar você”, de seu irmão Fernando,[1] e venceu a fase nacional do II Festival Internacional da Canção, com a música “Margarida”, de Guarabira, cantada pelo Manifesto, do qual também fazia parte. Na fase internacional, os brasileiros ficaram em terceiro lugar e neste mesmo ano lançaram seu primeiro álbum, Manifesto Musical. Em 1968, Gracinha lançou seu único disco solo, Gracinha Leporace, com composições de Edu Lobo, Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Carlinhos Lyra. No ano seguinte, ela conheceu Sérgio Mendes, líder do Sergio Mendes & Brazil 66, que fazia então grande sucesso nos Estados Unidos e em todo mundo, e que criou o Grupo Bossa Rio, todo com integrantes brasileiros, para fazer uma grande turnê mundial. Com Sérgio, Gracinha apresentou-se no MIDEM (Marché International du Disque et de l’Edition Musicale), na França, no Japão e gravou mais dois discos. O relacionamento com Sérgio Mendes tornou-se afetivo e os dois casaram-se, indo Gracinha viver nos Estados Unidos a partir de 1970, onde ela substituiu Lani Hall, a vocalista norte-americana do Brazil 66, na banda do marido. Desde então, ela tem participado das gravações e shows das diversas formações do grupo de Sergio Mendes, inclusive gravando os vocais do último grande sucesso mundial do grupo, uma nova versão de Mas Que Nada, de Jorge Ben, junto com o grupo norte-americano Black Eyed Peas, para o último CD de Sérgio Mendes, Timeless.
(fonte Wikipedia)
última batucada
rancho de ano novo
madrugada
prece
mensagem
canção da desesperança
a saudade fez um samba
senhora senhorinha
sem saída
cantiga
em tempo
chega de saudade
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Fernando Tordo – Cavalo A Solta (1971)
Duarte Mendes – Adolescente (1971)
Carlos Penha E Nonato Silva – Compacto (1964)
Corisco E Os Sambaloucos – Outro Show De Bossa (1964)
Fagner – Compacto (1972)
Caetano Veloso – Compacto (1978)
Nara Leão – A Senha Do Novo Portugal (1974)
Cruzeiro E. C. – Compacto (1976)
Folguedos Populares Do Brasil (1972)
IV Festival Da Musica Popular Brasileira – Volume 3 (1968)


Mércia – A Moça Chamada Mércia (1968)


Jair Rodrigues – Festa Para Um Rei Negro (1971)


Verônica Sabino – Metamorfose (1985)


3º Festival Da Música Popular Brasileira Vol. 1 (1967)


Jackson do Pandeiro – Ritmo Melodia E A Personalidade De Jackson Do Pandeiro (1961)


Topo Gigio 2 (1969)


Xingu – O Mundo Mítico Do Índio (1977)


Topo Gigio (1969)


Lena Rios – Sem Essa Aranha (1972)


Trio Montanhês – Baile No Zoo… Logico Que É Bicho Dancando (1963)


Vários – Dance Com Os Ases (1959)


Bossa 12 Vezes (1965)


Papudinho E Carlos Piper E Sua Orquestra – Um Piston Bossa Nova (1963)


Edu Lôbo – Edu (1967)


Gabriel E Sua Rabeca – Violino Na Gafieira (1962)


Beth Goulart – Passional (1982)


Bom dia, meus caríssimos amigos cultos e ocultos! Temos aqui um disco que eu acredito, deve passado batido para muita gente. E por certo, não recebeu a devida atenção no momento de divulgação. Aqui temos um lp gravado pela atriz, dramaturga e cantora Beth Goulart, filha dos também atores Nicette Bruno e Paulo Goulart. Nos anos 80 Beth esteve muito envolvida com a música, estreando em disco em 1981, primeiro com um compacto, “O balão e a vida” e no mesmo ano o lp “Sementes no ar”. No ano seguinte estaria lançando este, o “Passional” e novamente, em 85, gravaria o lp “Mantra Brasil”. Beth Goulart foi casada com o músico Nando Carneiro e foi justamente nesse período que ela gravou o disco que hoje apresentamos. Nando Carneiro, juntamente com outro músico, o Mário Adnet, foram os produtores, responsáveis pela concepção musical e arranjos. No disco, boa parte das músicas são de autoria de Nando. Lançado em 1982, pelo selo Philips, eu diria que esse trabalho me faz lembrar muito um outro disco, da década de 70, o “Corra o risco”, da cantora Olívia e o grupo Barca do Sol. Aqui encontramos inclusive a música “Cavalo marinho”, de Nando e Cacaso, gravada também por Olívia e a Barca do Sol. Temos a música “Severina”, parceria entre os irmãos Carneiro e com participação de Geraldo Azevedo. Iremos encontrar a música de Milton Nascimento, “Canção amiga”, cuja a letra é um poema de Carlos Drummod Andrade e também “Canción por la unidad Latino Américana”, do cubano Pablo Milanês adaptado por Chico Buarque de Hollanda. Tá aí, um disco bem bacana que merece uma nova audição. Confiram no GTM…
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Tetê Espíndola – Piraretã (1980)


Olá, amigos cultos e ocultos, boa tarde! Nosso encontro de hoje é com a Tetê Espíndola, uma das cantoras da minha geração que eu mais gosto. Aliás, cantora é pouco, ela é uma tremenda artista, compositora e multi-instrumentista, dona de uma voz única, uma verdadeira ‘mulher-pássaro’ que faz qualquer outro se calar para ouvi-la. Aqui temos dela o que podemos considerar como sendo o seu primeiro álbum solo. Ela já havia gravado anteriormente um disco com o grupo Lírio Selvagem, que eram antes membros do grupo Lua Azul, no qual Tetê também fazia parte. Mas foi em 80 que ela grava pela Philips este seu maravilhoso “Piraretã”. Um trabalho realmente muito lindo, quase todo acústico e cheio de um regionalismo que vai além do seu pantanal. Além de músicas próprias, em parcerias como os irmãos, ela também interpreta músicas de Arrigo e Paulo Barnabé (Tamarana); Gilberto Gil (Refazenda); Chico e Milton Nascimento (O Cio da Terra); Tião Carreiro (Matogrossense) e cabe até uma versão de Carlos Rennó (Melro) para o “Black Bird”, de Lennon e McCartney. Sem dúvida, um disco especial que anunciava o surgimento de uma grande cantora. “Piraretã” é lindo e mais que nunca merece o nosso toque musical. Confiram no GTM…
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