Gillete Azul – Jingles (1961)

E como último momento do mês, vamos para os nossos comerciais, por favor! Aqui, uma lembrancinha, um disquinho de propaganda, no caso, das inesquecíveis lâminas de barbear Gillette. Gillette Azul, a lâmina que satisfaz aos mais exigentes. Temos no disquinho de alumínio e sete polegadas cinco jingles, músicas que eram usadas nas rádios para divulgar o produto. As famosas chamadas comerciais das rádios naqueles tempos. Temos em uma dsas faixas a presença do cantor Jorge Veiga. Quem tem mais de 70 anos deve lembrar… 
 
gillette azul
 

Turibio Santos E João Pedro Borges – Batuque (1989)

Hoje vamos com um disquinho especial. Aqui, uma promoção do Jornal do Brasil feita exclusivamente para seus assinantes. Trata-se de uma versão compacto feita em acetato, uma folha de plástico, trazendo a música “Batuque”, uma peça erudita do compositor Henrique Alves de Mesquita (1830-1906) e interpretada por dois grandes violonistas brasileiros, Turibio Santos e João Pedro Borges.
O que chama a atenção é o fato de que, considerando o conteúdo, a qualidade do tema escolhido e mais ainda, o nível dos dois músicos, o disquinho podia ser até compacto, mas que fosse um disco de verdade, um vinil com qualidade. Porém, ali já era um tempo em que discos de vinil como brinde era um mimo muito caro. Daí, ficou no ‘meia-boca’, apenas uma curiosidade que nem todo discófilo tem coragem de rodar em seu toca-discos e estragar sua agulha. Só o doido aqui…
 
batuque
 
 
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The Parrot’s (1969)

E vamos com mais compactos… Desta vez temos pelo selo Equipe um disquinho dos mais curiosos. O selo de Oswaldo Cadaxo, como convinha, também investia na música pop internacional e na falta dos artistas originais, buscava (e criava) conjunto e artista ‘cover’. The Parrot’s é um exemplo. Quem via e ouvia o disquinho não imaginava que por trás dessa internacionalidade toda havia um conjunto brazuca, ‘pau para todas as obras’, o versátil The Pop’s. Aqui eles dão um show tocando dois sucessos, “Venus” da banda Shocking Blue e “Dreamin’ till them” da banda Joe Jeffrey Group. Essas mesmas músicas/gravações aparecem em disco do The Pop’s, também pelo selo Equipe.
 
venus
dreamin’ till them
 
 
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Ednardo (1974) 

Aqui, um outro compacto, estilo genérico das capinhas de plástico vermelho da RCA Victor, desta vez, um lançamento de 1974 trazendo o cantor e compositor cearense, Ednardo. Neste compacto simples temos duas canções, “Carneiro” e “Pavão Mysteriozo”, sendo esta segunda seu grande sucesso. O lp foi lançado em 74 e “Pavão Mysteriozo” viria a ser tema de abertura da novela Saramandaia”, em 1976. No selo deste compacto podemos ver, o ano de lançamento, 1974 e a referencia ao tema da novela de 76. Estranho, né? 
 
carneiro
oavão mysteriozo
 
 
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Antonio Marcos (1969) 

Desta vez, vamos com um disquinho da RCA Victor. Compacto simples, lançado em 1969, trazendo o cantor e compositor Antônio Marcos, artista que fez muito sucesso nos anos 60 e 70. Foi casado com a cantora Vanusa. Antes de se lançar em carreira solo fez parte de um grupo vocal, Os Caçulas. TAmbém foi ator, trabalhando em teatro e no cinema. Durante os anos 60 Antonio Marcos aparece em vários compactos, entre os quais este com um de seus sucessos, música de autoria de Nelson Ned, “Se eu pudesse conversar com Deus”. Ao que parece, as músicas desses primeiros compactos não foram lançadas em lp.
 
se eu pudesse conversar com deus
eu sou o mesmo de ontem
 
 
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Super Bacana (1980) 

Desta vez, temos um compacto da Polydor no início do anos 80, apresentando o conjunto Super Bacana. Este grupo foi formado no Rio de Janeiro inicio dos anos 70. Tocavam em bailes e clubes da cidade ao lado de outros grandes grupos como The Fevers, Renato e seus Blue Caps, Painel de Controle… O Super Bacana era um conjunto profissional de baile. Animou muita festa no Rio de Janeiro nos anos 70 e 80. Gravatam o primeiro disco pela Polydor, em 1977. Um de seus grandes sucessos foi a “Melô da Pipa” (Tá Como Medo Tabaréu). Aqui, neste compacto de 1980, temos o conjunto em dois novos bons momentos, “Chorar pra que” e “Fora de moda”, essa última, redescoberta pelos DJ’s de plantão. Logo, logo o disquinho some do Mercado Livre ou sobe de preço.  🙂
 
chorar pra que
fora de moda
 
 

Wanderléa – Antonio Claudio – V Festival Internacional Da Canção Popular (1970)

Aqui, outro raro disquinho de sete polegadas da Polydor. Lançado em 1970, este compacto simples é uma espécie de amostra das novidades de artistas deste selo. No caso, temos Wanderléa, com “A charanga” e Antônio Claudio com “Aleluia, aleluinha para cinco cavaleiros”, dois artistas e duas composições distintas que fizeram parte do V Festival Internacional da Canção Popular. Possivelmente, essas gravações só existem neste compacto.
 
a charanga – wanderléa
aleluia aleuinha para cinco cavaleiros – antonio claudio

Tim Maia (1971)

Outro compacto do selo Polydor, desta vez trazendo o inesquecível Tim Maia. Aqui temos ele um ano após ter lançado seu primeiro lp pela Polydor e esquentando uma nova produção neste compacto simples no qual aparece um de seus grandes sucessos, “Chocolate”.
 
chocolate
paz
 
 
 

Sidney Magal (1976) 

E saíndo da Odeon, agora vamos para a Polydor 🙂 em mais um compacto que marcou época. Aqui temos Sidney Magal fazendo sua estréia em disco. Um compacto realmente dos mais interessantes onde podemos ver duas facetas do artista. Naquele início de carreira ele se lança em um compacto simples trazendo “Se te agarro com outro te mato”, versão de um sucesso do argentino Cacho Castanã e que aqui fez ainda mais sucesso na voz e na figura de Magal. Curiosamente, esta música apareceu primeiro com o nome de “Se te pego com outro te mato”. Foi, sem dúvida, determinante para a construção da figura do cigando, do amante latino, do grande ídolo brega. Por outro lado, ou seja, do outro lado do disquinho temos ainda uma grande surpresa, Magal interpretando uma boa versão de “Oh very young”, sucesso internacional de Cat Stevens, aqui chamada de “Velho sonho”, música esta que acabou não entrando no primeiro lp e certamente porque destoa da proposta de um ídolo latino. Por certo, muita gente não conhece essa versão, ofuscada pelo sucesso imediato da primeira. Pode-se dizer que hoje é um disquinho raro, pois nem em coletâneas ou em alguma apresentação ele voltou a cantar o “Velho sonho”. Vale a pena conhecer…
 
se te agarro com outro te mato
velho sonho
 
 
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Taiguara (1968) 

Mais um compacto Odeon de sucesso. Desta vez, tem um 7 polegadas de Taiguara. Por certo, já apresentamos aqui a versão completa, ou seja, o lp. Mas já que estamos nessa vibe de compactos Odeon, porque não? Aqui, então, Taiguara em compacto lançado em 1968 trazendo os sucessos…
 
um novo rumo
helena helena helena
 
 
 
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Clara Nunes (1973)

E não é que temos ainda mais discos da Odeon? Aqui um lançamento promocional trazendo em compacto simples, a inesquecível Clara Nunes. Disquinho de 1973 anunciando o lançamento do lp, também naquele mesmo ano de 73, trazendo o sucesso “Tristeza pé no chão”. Este lp ainda não trouxemos por aqui, mas uma hora aparece 🙂
 
tristeza pé no chão
o mais que perfeito
 
 
 
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Eliana Pittman (1971) 

Só tá dando compactos da Odeon por aqui… E nesta, vamos trazendo aqui um compacto da Eliana Pittman, de 1971. Por um engano, acabamos trocando as capinhas dos disquinhos. Esta é do compacto “4 Sucessos”, que não é do selo verde e rosa. Mas tudo bem…tá valendo, né? São tantas as emoções, como diria Roberto Carlos. Então, seguimos com a cantora Eliana Pittman trazendo “Porto Seguro” e o grande sucesso “Das 200 para lá”. Músicas que estariam presentes em seu lp, também daquele mesmo ano de 71.
 
das 200 para lá
porto seguro
 
 

Silvinha (1970)

Mais um disquinho Odeon selo verde e rosa. Compacto simples trazendo a cantora Silvinha com dois sucessos que fizeram parte de seu lp, lançado também naquele ano de 1970. São duas versões de canções italiana que faziam muito sucesso naqueles anos 60, “Cammino sulle nuvole” e “Parole d’amore”.
 
palavras de amor
caminhos sobre nuvens
 
 
 
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Fernando Mendes, Agnaldo Timóteo, Lincoln e Conjunto Nosso Samba 4 Sucessos (1975)

E aqui, fechando essa série de compactos Odeon (verde e rosa), temos agora um disquinho duplo, ou seja, com quatro faixas. Ou ainda, quatro  de seus artistas. Disquinho feito para promover seus artistas populares. Uma amostra onde temos Fernando Mendes, Agnaldo Timóteo, Conjunto Nosso Samba e Lincoln.
 
ídolo de cera – fernando mendes
a noiva – agnaldo timóteo
batuqueiro – lincoln
tom maior – conjunto nosso samba
 
 
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Luiz Cláudio (1970) 

E eis aqui um terceiro compacto Odeon, trazendo o cantor e compositor mineiro Luiz Claudio, artista que iniciou sua carreira ainda nos anos 50, tendo gravado diversos discos, alguns deles já apresentado no nosso Toque Musical. E agora temos este compacto simples, de 1970, com duas canções que não chegaram a ser lançadas em lp…
 
menina
primeira namorada
 
 
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Paulo Diniz (1970)

Olha aí, outro compacto simples de uma das boas fases da Odeon, tempo dessas memoráveis e charmosas capinhas e selo em verde e rosa. Desta vez, trazendo outro artista famoso desta gravadora, o pernambucano Paulo Diniz, com duas canções de sucesso que fariam parte de seu lp, naquele mesmo ano de 1970…
 
quero voltar pra bahia
poe um arco-iris na sua moringa
 
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Silvio Cesar (1969)

Seguindo em nossas postagens, vamos com este compacto do cantor e compositor Silvio Cesar, artista que fez muito sucesso nos anos 60 e 70. Aqui temos dele este disquinho lançado pela Odeon, sua gravadora, em 1969, trazendo duas canções: “O bonde alegria” e “Eu quero que você morra”, sendo esta segunda canção lançada em seu álbum “Minha prece de amor”, em 1970. Disco este, já apresentando em nosso Toque Musical.
 
o bonde alegria
eu quero que você morra
 
 
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Coral Das Noviças Das Filhas De Caridade De São Vicente De Paula (1964)

Mais um compacto… Desta vez, temos este disquinho que havia sido reservado para a última semana natalina, mas acabo sendo esquecido pelo Papai Noel. Para que não fique esquecido no próximo Natal, vamos trazendo ele hoje e aí, vocês deixam para ouvir no fim do ano, combinado? Hehehe…
Aqui temos o Coral das Noviças das Filhas da Caridade de São Vicente de Paula em um disquinho muito raro lançado em 1964, sem fins comerciais, conforme nos fala o texto na contracapa. Mas, ao que parece, o disco era doado a quem, em contrapartida, fizesse uma doação à Casa Provincial das Filhs da Caridade de São Vicente de Paula. Tiragem limitada, mais um disco raro.
 
blem, blem, blem, o sino ate
natal canto de alegria
glorai in excelsis deo
noite feliz
 
 
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Celso Landrini – Compacto (1968)

Um compacto para o dia de hoje… No sorteio, veio este, um excelente exemplar para a nossa lista de coisas raras. Aliás, os compactos, geralmente cosmtumam ser mais raros por conta, principalmente, de produções independentes. Mas também temos inúmeros outros artistas de selo grande que ficaram só no compacto. É bem o caso deste artista que agora apresentamos, Celso Landrini. Ao que tudo indica ele só gravou uns dois ou três compactos nos anos 60. Não há na rede nenhuma informação sobre ele. Curiosamente, aparece um outro artista com o mesmo nome, mas pelo tímbre da voz, não parece ser o mesmo. O Celso Landrini aqui é um cantor ao estilo Agnaldo Timóteo, uma voz bem parecida e seguindo um mesmo estilo musical. Confiram no GTM…
 
o amor que virá
se deus o quis assim
 
 
 

Blitz – Você Não Soube Me Amar (1982) 

Dentro da temperamentalidade fonomusical do nosso blog, seguimos agora com este disquinho. Um compacto, por certo, muito especial. Marca dois momentos. 
Na indústria fonográfica, o fim dos disquinhos compactos. Surgiam por aqui os EPs Mix que são discos de 12 polegadas, mas com apenas uma música, um ‘compactão’, que passou a fazer o mesmo que o disco de 7 polegadas fazia. Claro que o compacto não acabou, mas na indústria fonográfica. já em fase transição, sim. O ‘mix’ é o que viria a seguir.
Outro momento , dentro dessa transição é o surgimento da banda Blitz, que de certa forma vinha para anunciar uma nova era do pop-rock nacional. Foi a partir daquele momento que a música pop ganha força e passa a ser mais explorada pela indústria fonográfica. Momento onde começam a pipocar dezenas de bandas por todo Brasil.
E este compacto, que apresentava a Blitz ao Brasil, trazia apenas uma música, a irreverente  “Você não soube me amar”, em um lado só. Do outro, literalmente, ‘nada, nada, nada…’, nem no selo. Apenas o ‘nada’ repetido por uns segundos. Esta música foi um grande sucesso, marcou época e até hoje mantem sua irreverencia. Isso, por certo, diferencia e destaca a importância do compacto. E para aqueles que se ligam nesses detalhes históricos-colecionáveis’, ainda é possível encontrar o disquinho a preço de banana (se é que banana ainda é barato).
 
você não soube me amar
nada
 
 
 

Bossa Barroca Trio – Bossa Barroca (1968)

Eis aqui um disquinho dos mais raros e da melhor qualidade. Nos anos 60 a Musidisc investiu num formato de disco único, os chamados ‘mini lps’. Esses discos eram fabricados em formato dos compactos, ou seja, discos de 7 polegadas onde eram colocadas até 10 faixas, ou músicas. Uma ideia genial que reduzia os espaços nas discotecas. A Musidisc lançou uma série de artistas de variados gêneros, foram dezenas de títulos em discos que hoje quase não se vê mais um exemplar. Ainda é possível encontrar esses disquinhos no Discogs e Mercado Livre, com muita sorte até em sebos. São realmente discos muito raros, patenteados pela gravadora, o que quer dizer que somente ela chegou a lançar discos como este. Por alguma infelicidade a ideia não vingou e os disquinhos foram caindo no esquecimento. Porém, de uns tempos para cá, discos com este vem despertando o interesse de colecionadores. Fica ainda mais raro quando entre esses há um obscuro lançamento como este, Bossa Barroca, uma seleção de clássicos da Bossa Nova em estilo de música barroca, interpretada por um trio com cravo, baixo e bateria. O conjunto Bossa Barroca Trio é simplesmente um mistério, não há informações sobre os músicos que por certo, eram talvez músicos de estúdio, sempre prontos para projetos como esse. Curiosamente, nem no Youtube se encontra esses áudios disponíveis. Talvez agora, depois do nosso toque musical, alguém queira monetizar o disquinho por lá. O áudio já está disponível no no GTM.
 
corcovado
samba de verão
inútil paisagem
tristeza de nós dois
sonho de maria
garota de ipanema
amanhecendo
amor e paz
ela é carioca
consolação
 
 
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Nazareth – Compacto (1962)

Olha aí uma boa raridade… Compacto duplo da cantora paraense Maria Nazareth. Atuou, inicialmente, em grupos locais, em especial como cantora no conjunto de Alberto Mota, que naquele início dos anos 60 assinava com a Polydor. E foi certamente neste mesmo momento, a cantora se destaca e grava aí seu primeiro disco, este compacto duplo da melhor qualidade. Infelizmente, numa pesquisa rápida pela internet, não encontramos muita coisa sobre ela. Mas ao que se vê pelo Discogs, ela gravou outros compactos e um lp na Argentina. Ao que se sabe também, ela nos anos 70 se mudu para a França. 
 
dona baratinnha
per omnia saecula saeculorum, amen
na basedo pinguim
ninguém chora por mim
 
 
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Luiz Bonfá E Silvia Telles (1960)

Mais um disco compacto, de sete polegadas, raridade do inicio dos anos 60 e também um dos primeiros disquinhos, ainda da fase dos 45rpm, lançado pela Odeon e divulgando dois de seus artistas contratados, Luiz Bonfá e Silvia Telles. Trata-se de um compacto duplo, ou seja, com duas músicas de cada lado, No caso aqui, quatro composições de Luiz Bonfá, que ao lado de Sylvia Telles fazem deste, um disquinho especial, intimista onde se destacam perfeitamente voz e violão. Um belo disco, com certeza!
 
de tanto amor
de braços lassos
meu sonho
perdido de amor
 
 
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Deny E Dino (1967) 

Uma das melhores duplas do pop nacional e Jovem Guarda foi, sem dúvida, Deny e Dino que surgiram nos anos 60. Gravaram dezenas de compactos e alguns lps a partir de 66, pela Odeon. Dupla de cantores e compositores de sucesso que tem como destaque “Coruja”, musica lançada no primeiro disco e por certo levantando a bola dos rapazes que viriam ainda a fazer muito coisa. Aqui o segundo compacto duplo trazendo versões e composições próprias, sucessos, com certeza!
 
o ciúme
pare pare pare
pra ver você chorar
lição de moral
 
 
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Aratanha Azul – Compacto (1979)

E desta vez vamos com um grupo pernambucano formado por quatro jovens adolescentes nos anos 70, o Aratanha Azul. A banda foi formada em 1974, no Recife. Em 1979 gravaram este compacto duplo de forma independente na fábrica de discos Rozenblit. O disco voltou a ser relançado em 2011 pelo selo gringo Mr. Bongo na leva de vários outros discos de rock, da lendária Rozenblit. Muito interessante, vale conhecer…
 
a história de vicente silva
escorregando
tema
como os aviões

 

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Elis Regina – Em Paris (1968)

Um disquinho da Elis, não pode faltar! Principalmente esses mais raros de se ver e ouvir. Compactos e realmente, históricos. Aqui temos um sete polegadas lançado no Brasil em 1968, mostrando um pouquinho das suas aventuras musicais na Europa, no caso aqui, na França. Temos um compacto duplo onde ela canta em francês e também com Pierre Barouh, autor da badalada “Um homem e uma mulher’
Disquinho bacana de se ouvir 🙂
 
deixa
a noite do meu bem
noite dos mascarados
tristeza
 
 
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Alventino Calvacante – Luizito – Compacto Selo Cantagalo (196…) 

E vamos aqui também refazendo algumas antigas postagens. Em um outro momento apresentamos no Toque Musical, ‘numa tacada só’, vários disquinhos que hoje observando, vemos que ficaram escondidos atrás de um título de postagem que não levam a eles. Assim, vamos numa segunda chance…
Temos este compacto simples do selo Cantagalo e ao que tudo indica lançado nos anos 60. Trata-se de um compacto com apenas duas músicas, sendo cada uma de artistas diferentes, os cantores Luizito e Alventino Cavalcante (lembrando que este último não é o compositor Alventino Cavalvanti). Este compacto, cetamente era disco de rádio, para promoção de músicas e artistas, bancados pelas gravadoras. E deve ter sido lançado num momento como este, pré-carnavalesco, pois são duas músicas com esse espírito, um samba e uma marchinha. Muito interessante, vale conhecer 🙂
 
casamento bossa nova – alventino cavalcante
amor porque me faz sofrer – luizito
 
 
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Claudia – Compacto Japonês (1968)

Curiosidades fonomusicais… Desta vez, trazemos um compacto importado, disquinho de sete polegadas japonês. Não é de hoje que o Japão se liga na música brasileira e nos artistas brasileiros, com certeza! Na segunda metade dos anos 60 a cantora Claudia (ou Claudya, como passou a assinar), começando a se destacar no cenário nacional como cantora revelação, gravou seu primeiro lp, em 1967, pela Fermata e logo em seguida já estava excursionado fora do Brasil, no caso, no Japão onde ficou uma boa temporada e por lá se apresentou ao lado do saxofonista Sadao Watanabe e gravou um lp com músicos e maestro japonês. Este compacto aqui é uma amostra com duas canções que por lá fizeram muito sucesso.
 
meu corolla
vamos dansar la bossa nova
 
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