E na sequencia, vamos de Trio Elétrico Dodô & Osmar. Uma produção de Armandinho e Moraes Moreira e também uma homenagem a Osmar que naquele ano de 1978 havia falecido. O trio é formado pelo mesmo time familiar de Osmar Macedo, no caso os filhos, Betinho Aroldo e, claro, Armandinho. Moraes Moreira também está presente neste trio elétrico. “Ligação” é um lp que transcende o carnaval, vale ser ouvido em qualquer tempo…
Há pouco mais de um mês postamos aqui o primeiro disco do cantor e produtor gaúcho, Franco. Atendendo a pedidos (isso porque o disco já estava a mão), trazemos o segundo, lançado pela Continental em 1978. Este é um lp que desperta muito interesse em djs por conta de alguma sequencias de samba-rock e o suingue das composições de Luiz Vagner, Bedeu, Helio Matheus e outros. Interessante…
Na postagem de hoje trazemos, mais uma vez, um disco de Dick Farney, artista que dispensa maiores apresentações. Nesta, temos nosso artista em quinteto apresentando oito temas, entre choro e fox, em ritmo dançante para a alegria dos casais. Um descrição detalhada segue na contracapa do lp de 10 polegadas, lançado em 1954 pelo selo Continental. Confirmam…
Seguimos com mais um disco, desta vez para os amantes da valsa, um gênero tão popular e que muito agrada. Ainda mais sendo uma interpretação de Radamés Gnatalli e sua orquestra, com participação especial do violonista Dilermando Reis. O repertório é clássico…
Um dos artistas mais presentes no Toque Musical é, sem dúvida, o Leal Brito, ou Britinho. Ou ainda um dos muitos sobrenomes que ele usou para poder atuar por diferentes gravadoras. Aqui, por exemplo, temos ele e seu conjunto num gostoso lp feito, por certo, para dançar. Sua sonoridade ainda hoje é empolgante e convida qualquer um para uns passinhos. Repertório da melhor qualidade 😉
Mais uma vez temos aqui no Toque Musical a presença de Helena de Lima, uma das grandes cantoras da noite carioca e paulista. Iniciou sua carreira nos anos 40 atuando no rádio e ao longo dos anos gravou vários discos e também cantou nas famosas boates de Rio e São Paulo.
“Dentro da noite” é um lp de 10 polegadas lançado em 1956 pelo selo Continental, trazendo as tradicionais oito faixas, no caso aqui, oito sambas, então inéditos, de compositores como Vadico, Mário Rossi, Antonio Carlos Jobim, Cesar Siqueira, Paulo Soledade, Marino Pinto e outros. Este foi o primeiro lp da cantora que até então só havia gravado em 78 rpm…
Uma das grandes cantoras do rádio, a mineira, Zezé Gonzada, dona de uma da mais bonitas vozes, não poderia falta aqui no Toque Musical e no mês de nosso aniversário. Para tanto, escolhemos dela este lp pela Continental, de 1964 e que reúne todos os seus discos de 78 rpm lançados anteriormente nessa gravadora. Sem dúvida, um álbum que não pode faltar em nossas fileiras. Confiram…
E aqui vamos nós nessa verdadeira colcha de retalhos musicais. Cada dia uma surpresa, como um dropes misto de vários sabores. Falou em curiosidades e raridades fonomusicais, é aqui mesmo 🙂
Desta vez temos um lp dos mais interessantes, raro e curioso. O ‘raro e curioso’ se dá por conta dessa primeira edição, lançada pelo selo Continental, onde temos esta capa que hoje em dia seria algo apelativo ou politicamente incorreto. Não é atoa que em outras reedições dos mesmos fonogramas, lançados em décadas seguintes, essa capa com duas crianças se beijando na boca, foi substituída por rosas e pôr de sol. Quanto ao conteúdo musical, não há de se negar, é realmente muito bom, uma seleção de guarânias e rasqueados sul-matogrossense. Boa parte composições de Nhô Pai (João Alves dos Santos), sendo “Beijinho doce” seu sucesso mais conhecido e que ganhou fama nas vozes de Maria de Jesus Castro e Lourdes Amaral Castro, as Irmãs Castro, dupla de cantoras e compositoras de música regional e sertaneja que iniciaram carreira ainda na década de 40. Este lp reúne seus maiores sucessos, sendo o primeiro lp de 12 polegadas da dupla.
Esta é a primeira vez que postamos um lp dos Anjos do Inferno. Aliás, não exatamente… Já publicamos, em um outro momento, o “Brasil Pandeiro”, disco originalmente lançado em 1963 e reeditado em 71. Foi uma produção de Leo Vilar, um dos fundadores do grupo vocal, que contou com a participação de membros de outro conjunto, Os Titulares do Ritmo. Assim sendo, o presente lp é verdadeiramente os Anjos do Inferno, em uma de suas melhores formações. Aqui temos um disco produzido por J.L. Ferrete, para a Continental e lançado em 1975, reunindo as primeiras gravações dos Anjos do Inferno, entre os anos de 1939 a 41. Nesta seleção temos 12 músicas, entre sambas e machinhas que se tornaram clássicos. Este disco faz parte de uma série dedicada também a outros grandes nomes da música popular brasileira do passado. Como no lp, aqui também está incluído um encarte com a história deste conjunto vocal.
Hoje vamos apresentando aqui, Franco, artista que iniciou sua carreira nos anos 60 quando fez parte do grupo Os Brasas, ao lado do ‘guitarreiro’ Luis Wagner. Seguiu depois uma carreira solo como cantor, gravando dois na década de 70. Depois virou empresário de Zezé de Camargo & Luciano e também produziu um grupo com seus filhos, o trio KLB, que fez sucesso no início dos anos 2000. Franco, infelizmente, faleceu em 2018. Este foi seu primeiro disco, de 1974, um trabalho maduro com um repertório voltado essencialmente para o samba canção.
Eis aqui um lp que merece a nossa atenção. Um disco subestimado, ou desconhecido? Talvez os dois. Trabalho autoral, realizado no final dos anos 70 e lançado pelo selo Continental. André Barbosa Filho e seu primeiro e talvez único lp solo, “Tradição”. Um disco totalmente autoral, um retorno do artista às suas raízes. Sua música e seu estilo nos faz lembrar o cantor mineiro Luiz Cláudio, algo bem regional e totalmente inesperado vindo deste músico que fez sua carreira pop usando o pseudônimo de Brian Anderson, cantava em inglês e fazia parte do inesquecível Light Reflections, antes também conhecido como Tobruk. André Barbosa Filho era guitarrista e vocalista do Tobruk, banda de rock que depois passou a se chamar Light Reflections, na fase em que muitos grupos cantavam em inglês, tal como Lee Jackson, Pholhas e outros. O tempo passou, Brian Anderson hoje é o um senhor com ar bonachão, phd em tecnologia, parece não atuar mais profissionalmente na música. Mas bem que podia ter mantido o André Barbosa Filho. “Tradição” é um disco que precisa ser revisitado, redescoberto. Por certo, depois de passar por aqui, os discos que restam no Mercado Livre irão sumir, ou subir… Recomendamos…
E mais uma vez, marcando presença em nosso Toque Musical, temos Risadinha, cantor e compositor que se destacou no samba, principalmente em temas e gêneros carnavalescos. Aqui temos um bom exemplo, Festival de Sambas, uma coletânea de sambas memoráveis, regravados por ele para este lp de 1958. Joia que merece atenção.
Aqui um lp lançado em 1976, pela Continetal, trazendo os irmãos Tony e Celly Campello, dois grandes representantes da música jovem no início dos anos 60. Neste trabalho, eles estão de volta, cada qual em um lado do do disco interpretando sucessos pops internacionais em versões para o português.
Olá! Seguindo em nossas postagens, hoje vamos atendendo a uma solicitação que há muito nos foi feita. Embora seja um disco relativamente fácil de encontrar, principalmente no Youtube, aqui ele segue na sua integralidade. Tem gente que quer não só o conteúdo, mas também o invólucro e aqui procuramos trazer o pacote completo 🙂
Então, temos o cantor Francisco Petrônio acompanhado pelo Conjunto Época de Ouro. E como o título mesmo nos apresenta, trata-se de um disco de serestas. Uma série de clássicos que todo seresteiro conhece. Este é o volume 1, lançado em 1976 pelo selo Continental. Francisco Petrônio foi um interprete das serestas, um estilo que ele assumiu com toda a pompa e estilo. Antes, no início de carreira ele cantava era os boleros. Já postamos aqui outros discos com ele, acompanhado do grande violonista Dilermando Reis. Mas esse momento com o Época de Ouro é memorável. Para os que não conhece, fica a dica…
Em outros tempos tínhamos aqui o famosos ‘discos de gaveta’, aqueles que ficam reservados para cobrir qualquer lacuna, ou por outra, qualquer postagem. Na falta de tempo ou de algo melhor o jeito era apelar para aquele arquivos prontos. Hoje eu estou fazendo algo parecido. Semana começa puxada e o tempo tá curto. Então, vamos aí curtir este compacto que é quase promocional da gravadora, a Continental. Digo isso porque é um compacto simples, feito para promover duas músicas de carnaval, o samba, “Amor, amor” cantada por Aroldo Santos e a marchinha maliciosa “Oritimbó com Benedito Nunes. Dois sucessos para gente relembrar,,,
Há discos que na hora da escolha para postagem, eu as vezes o faço apenas pela capa, pela estampa. Me chamam a atenção, me pedem para ilustrar o nosso Toque Musical. É mais ou menos o caso deste disco aqui. Capa só em duas cores, mas que dá um show em termos de uma composição em artes gráficas. Acho linda e faz o nosso espaço ficar ainda mais bonito, não acham?
Pois bem, temos aqui Waldemar Szpilman, músico polonês que veio para o Brasil em 1925. Conforme já nos descreveu sobre ele, nosso saudoso amigo Samuca, em outro disco que já postamos aqui, Spilman tinha uma sólida carreira musical como violonista e também tocava saxofone e clarineta. Era compositor e também foi regente de orquestra. Atuou em casas noturnas e também em bailes, onde era muito requisitado. Também integrou a Orquestra Sinfônica Brasileira e foi programador da Rádio MEC. Segundo contam, era primo do pianista Wladyslaw Szpilman, retratado no filme “O pianista”, de Roman Polaski. Em 1956 a Continental lançava seu primeiro disco, uma bolacha de 78 rpm contendo as músicas “Penthouse mambo” e “Samba em fantasia”. No mesmo ano sairia então este lp, de 10 polegadas com mais seis músicas, completando assim este disco dançante, com samba, fox, bolero e mambo.
Passa o Carnaval, mas inevitavelmente ainda ecoa o espírito da coisa nesses velhos discos que a gente insiste em postar 🙂 Eis aqui um autêntico sambista carnavalesco, Risadinha, artista que já apresentamos aqui em diferentes postagens. Agora trazemos ele em um lp completo, lançado pelo selo Continental, no final de 1958. Título, hoje, curioso, “As Bombas de 1958”. Mas naquela época ‘bomba’ era uma gíria e aqui se refere ao estouro nas paradas de sucesso. Depois, acho que ganhou um cunho pejorativo, passou a ser referencia de coisa ruim (claro, não há bomba boa). Mas no caso do nosso disco aqui seria uma injustiça dizer isso. O que temos é uma seleção de músicas que fizeram sucesso naquele ano, não apenas sambas, mas tudo no final bem temperado, na interpretação inconfundível de Risadinha
Eis aqui um disco que na época de seu lançamento pode ter passado batido para muita gente. E isso, penso eu, se deve a capa que ilustra uma cena muito ambígua. Num rápido passar de olhos, principalmente numa estante de loja, a capa nos faz imaginar que se trata de alguma coletânea romântica. Não há nenhuma evidência além das iniciais do artista. E se não parar e conferir direito, a taça quebrada, o vinho derramado e o que seria GC, não chega a levantar o disco da caixa e olhar curiosamente sua contracapa. E ainda, se não tomar o trabalho de ler e ficar apenas a observar o rapaz bonito estampado sem o reconhecer, ainda assim é capaz de achar que se trata de algum Julio Iglesias nacional. Certamente, não é nada disso, trata-se apenas da minha suposição. GC é Gerson Conrad, músico paulista que ganhou fama ao lado de João Ricardo e Ney Matogrosso, quando juntos formaram um dos mais importantes grupos da música popular brasileira, o sensacional Secos & Molhados. Depois que o grupo acabou, cada um seguiu seu caminho. GC foi o primeiro álbum solo, lançado em 1981 pelo selo Continental. Antes, ele já havia lançado um outro lp pela Som Livre com a cantora e atriz Zezé Motta. Neste lp de 81 todas as músicas são de sua autoria em parceria com o letrista Paulinho Mendonça. O que reforça minha ideia da capa ‘ambígua’ está também no fato de que este disco foi relançado em cd com uma outra capa e com o título de uma das canções, “Rosto Marcado”. Direto! Desta vez acertaram a coisa. Sem querer desfazer da arte da capa, acho que do cd ficou mais adequada. Ou não? 🙂 Independente da capa, o conteúdo é o que importa. Vamos a ele…
Vejam vocês que disquinho ótimo para se ouvir neste domingo. Aqui temos um registro dos mais interessantes, coisa que agrada muito dj’s e colecionadores, principalmente os gringos que nessa altura já levaram embora todos os que ainda existiam. Por isso também vale uma baba. Não falta quem pague pra mais de 500 pratas no compacto de 7 polegadas.
Aqui temos (em verdade) a Orquestra Tabajara, de Severino Araújo, acompanhando seu ritmista/percussionista, o genial Pedro Santos (Sorongo). Não sei se é um momento especial de Severino ao amigo Pedro, dando a este a oportunidade de se destacar com suas pesquisas rítmicas, ou se atende ao apelo comercial da época, ao estilos de outras orquestras americanas, que faziam sucesso explorando os chamados ritmos exóticos, tipo Arthur Lyman, Martin Denny… Claro que, sem puxar a sardinha, em termos de ritmos e originalidade e até da competência, “Sorongo” vai além…
Boa hora, amigos cultos e ocultos! Hoje o nosso encontro é com o trio vocal, Os Três Morais, grupo formado pelos irmãos Jane, Sidney e Roberto. Iniciaram nos anos 60 gravando jingles para comerciais de rádio e tv. Atuaram na música erudita e depois popular, participando de programas de televisão e se destacaram também nos festivais. Gravaram alguns lps, sendo este o terceiro, quando então Jane sai do grupo para formar dupla com o marido, Herondy Bueno (Jane & Herondy). O trio ainda gravou mais um disco com uma outra cantora. Neste lp temos um repertório bem bacana, inclusive com músicas autorais. Vale a pena conferir 😉
Boa noite, caros amigos cultos e ocultos! Em outros tempos aqui no Toque Musical, no mês de aniversário do blog, a essa altura a gente já estava em festa, tendo diariamente a postagem de discos especiais, que valesse a data. Com o passar do tempo, acho que esfriamos um pouco e neste ano, mais que especial, dos 15 anos está também complicado ficar por conta de uma produção comemorativa. Se eu conseguir já completar os dias de atraso, já vai estar de bom tamanho.
Temos aqui o grande Sílvio Caldas em um lp de 10 polegadas, lançado em 1957, pela Continental. Sílvio nos apresenta um repertório de samba, valsa, choro e canção. Músicas que também foram lançadas em bolachas de 78 rpm. Algumas das faixas já foram apresentadas, principalmente na série Coleção Grand Record Brazil de 78 rpm. Confiram no GTM…
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Hoje o nosso encontro é com a cantora Nara Ney, presente em nosso Toque Musical já em diversos outros discos. Pensei até que já havia postado este disco e já estava passando batido por aqui, mas felizmente eu confirmei e agora vamos a ele. Por certo, boa parte das músicas contidas neste lp de 10 polegadas já foram apresentadas aqui, principalmente na nossa série exclusiva, Grand Record Brazil, que só findou por conta do falecimento de nosso amigo Samuca, responsável pelos textos. Enfim, temos aqui Nora Ney neste disco que reúne fonogramas extraídos de seus discos em 78 rpm, gravados na Continental. Por certo, um disco cheio de clássicos e definitivamente uma das melhores cantoras da música romântica, de ‘dor de cotovelo’. Belíssimo disco que dentro de um contexto histórico, dá de dez a zero nessas aberrações de ‘sofrença’ que hoje vemos por aí, geralmente, nesse lixo que chamam de música sertaneja-mela-cueca. Coisa que todo novo rico adora. Meus deuses, como faz falta a cultura musical! Como faz falta até mesmo um blog como esse, o nosso Toque Musical. Enfim, como já dizia uma famosa banda punk: “bad music for bad people”. Gosto não se discute, lamenta-se… hehehe…
Boa hora, caros amigos cultos e ocultos! Partido para novas postagens e saindo um pouco dos compactos portugueses, voltamos aos sortidos diários e sem discriminação… Por hora, temos aqui um clássico das serestas, Francisco Petrônio e Dilermando Reis, uma voz e um violão em serenata. Eis aí um lp bem conhecido, que fez bastante sucesso nos anos 60, presente em quase todo compartimento de discos das velhas radiolas daqueles tempos. Uma prova da popularidade do cantor Francisco Petrônio e do violonista Dilermando Reis, que aqui nos apresentam uma seleção clássica para qualquer seresteiro. Músicas bem comuns aqui no Toque Musical, mas como sempre no compasso de diferentes intérpretes. E esses aqui vale a pena ouvir de novo. Confiram no GTM….
Boa hora, amigos cultos e ocultos! Em nosso leque de variedades cabe um pouco de tudo, afinal este é o Toque Musical, um blog para quem escuta música com outros olhos. E hoje nosso encontro é Ramoncito Gomes, um artista popular que gravou vários discos entre os anos 60 e 70. Para a grande maioria, era um artista mexicano radicado aqui no Brasil. Cantor e compositor, seu nome na verdade era Júlio Cândido Gomes, também conhecido como Ramón Cariz, nascido no estado do Mato Grosso do Sul e pelo que se sabe, sempre foi um apaixonado pela música espano-americana, em especial a música mexicana. Mas também fazia parte de seu repertório a música caipira, sertaneja. Fazia um estilo meio brega romântico e nessa linha não há nada que se encaixe tão bem quanto os seus boleros. E aqui temos um disco dele que é a essência disso, lp lançado em 1966 pelo selo Continental. Confiram no GTM…
Boa hora, meus prezados amigos cultos e ocultos! Seguimos aqui desta vez trazendo o mestre Radamés Gnattali, em lp lançado pela Continental, em 1958. Como podemos ver, pela capa, trata-se de um disco dedicado ao samba. Uma seleção de sambas que hoje são verdadeiros clássicos da nossa música. Como já disse, quando houver um texto descritivo na contracapa sobre o trabalho, não irei me estender na ‘resenha’. É o que me pede a preguiça e mais ainda, a falta de tempo. Taí, um belo disco, que vocês não podem deixar de conferir…