





Olá amiguinhos cultos e ocultos. Aqui vamos nós ainda ao sabor das vozes femininas. E para hoje temos a cantora Waleska, a ‘rainha da fossa’, artista a qual já apresentamos aqui por outras vezes. Nesta oportunidade trazemos dela o lp “Êta dor de cotovelo”, seu nono lp, lançado em 1981. Não diferente de outros discos, aqui ela interpreta uma série de verdadeiros clássicos da nossa música popular romântica, músicas essas que expressam a dor do amor, a dor de cotovelo, encontros e desencontros. Quase todas já bem conhecidas do grande público. Os arranjos são do guitarrista e compositor Celso Mendes. Confiram no GTM…


Boa noite, caríssimos amigos cultos e ocultos! Na mostra feminina temos hoje e mais uma vez em nosso Toque Musical a cantora e compositora Sueli Costa. Mesmo com quase 50 anos de carreira, Sueli é mais conhecida por suas composições, interpretadas por outros artistas, do que como cantora. São muitas as suas músicas que hoje fazem parte do nosso cancioneiro, verdadeiros clássicos e que eu nem preciso listar nesta postagem. Neste álbum de 77 ela também nos brinda com algumas de suas belas composições, boa parte delas em parcerias com outros grandes da MPB e ainda conta com um timão de músicos que garantem a certeza de um trabalho da melhor qualidade. Aqui temos, por exemplo a belíssima “Amor, amor”, música que acabou sendo imortalizada na voz de Maria Bethânia. Há também outros sucessos como “As labaredas”, “Doce mentira” e “Cão sem dono”. Disco muito bacana que vale uma conferida. Se liguem no GTM…
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Olá, amigos cultos e ocultos, boa tarde! Nosso encontro de hoje é com a Tetê Espíndola, uma das cantoras da minha geração que eu mais gosto. Aliás, cantora é pouco, ela é uma tremenda artista, compositora e multi-instrumentista, dona de uma voz única, uma verdadeira ‘mulher-pássaro’ que faz qualquer outro se calar para ouvi-la. Aqui temos dela o que podemos considerar como sendo o seu primeiro álbum solo. Ela já havia gravado anteriormente um disco com o grupo Lírio Selvagem, que eram antes membros do grupo Lua Azul, no qual Tetê também fazia parte. Mas foi em 80 que ela grava pela Philips este seu maravilhoso “Piraretã”. Um trabalho realmente muito lindo, quase todo acústico e cheio de um regionalismo que vai além do seu pantanal. Além de músicas próprias, em parcerias como os irmãos, ela também interpreta músicas de Arrigo e Paulo Barnabé (Tamarana); Gilberto Gil (Refazenda); Chico e Milton Nascimento (O Cio da Terra); Tião Carreiro (Matogrossense) e cabe até uma versão de Carlos Rennó (Melro) para o “Black Bird”, de Lennon e McCartney. Sem dúvida, um disco especial que anunciava o surgimento de uma grande cantora. “Piraretã” é lindo e mais que nunca merece o nosso toque musical. Confiram no GTM…
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Boa noite, amigos cultos e ocultos! Para não deixar a peteca cair, aqui vai um discão da Claudette Soares. Mais uma cantora que dispensa maiores apresentações e por aqui já diversas vezes apresentadas. Trazemos dela, desta vez, “Claudette…Fetinha pro sucesso ou Quem não é a maior tem que ser a melhor”. Vixiii.. que título grande, heim? Mas justifica, pode ter certeza. O título veio por conta de uma expressão da cantora, quando num programa, onde ela e Clara Nunes se apresentavam, o microfone estava um pouco alto e daí, brincando ela disse: “quem não é a maior tem que ser a melhor’. Neste lp Claudette arrasa diante de um repertório feitinho pro sucesso. Uma dúzia de boa música, em seu quinto lp de carreira. Confiram no GTM…
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E então, amiguinhos cultos e ocultos, temos aqui mais uma cantora, mais uma voz feminina para acalentar esses momentos tão medonhos. O bicho está lá fora e o melhor mesmo é ficar em casa curtindo as publicações aqui do Toque Musical.
Hoje temos Wilma Bentivegna, cantora paulista cujo período de maior atuação se deu nos anos 60. Já apresentamos dela, aqui, o primeiro lp lançado em 1961, “Canção do amor que lhe dou”. Agora temos “Preciso aprender a ser só”, disco de 66, onde ela nos apresenta um repertório não apenas de versões de sucessos internacionais, como era o seu habitual, mas também a música brasileira, entre essas, inclusive a que dá nome ao disco. Wilma gravou até os anos 70 e em sua maioria, compactos. Neste disco ela conta com os arranjos e regências do maestro Waldemiro Lemke. Confiram, no GTM…
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Boa noite, caríssimos amigos cultos e ocultos! Devido ao ‘ibope’ estou ainda mantendo as postagens com cantoras. Além do mais, o canto feminino é sempre uma boa pedida. E então, aqui vamos em mais uma semana com elas.
Aqui temos, uma das minhas cantoras favoritas, a grande Alaíde Costa num disco que há muito eu já devia ter postado, mas como em outros tempos, este era um álbum que podia ser encontrado fácil, replicado em diversos blogs, assim não fazia sentido eu também publicar. Mas agora o tempo é outro e por certo o nosso público também. Vamos ouvir a Alaíde num álbum clássico da nossa MPB, ou mais especificamente, de Bossa Nova. “Afinal…” foi um disco lançado pela Audio Fidelity, um selo internacional que primava pela qualidade. E qualidade aqui é o que não falta, tanto técnica quanto artisticamente. Alaíde interpreta um repertório essencialmente de bossa nova, com músicas inéditas e também conhecidas, tudo do mais alto nível. Conta com um time de músicos geniais como, por exemplo, Paulinho Nogueira, Theo de Barros, Cesar Mariano e Sabá. A regência é do maestro Lindolfo Gaya. Sem dúvida, um belíssimo disco que, contudo, não poderia faltar em nosso cardápio. Confira no GTM…
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Olá, amigos cultos e ocultos! Nesta semana que passou eu me deparei com este disco. Me chamou a atenção pela capa, a frente é em alto relevo, coisa que nunca tinha visto num lp. Diferente, quis ouvir. Infelizmente o exemplar que eu tinha não trazia encarte, o que limitou as informações sobre a cantora. Sandra Rozados é o nome dela, mas difícil foi achar algo sobre ela. Ao que parece, gravou apenas este disco. Projetos independentes tem disso. Descobri apenas que ela é uma cantora baiana e que fez parte de grupos de artistas como Geronimo, Luiz Caldas e Carlinhos Brown. Se tivesse essa informação antes de ouvir o disco pensaria que se trata de mais uma cantora de Axé ou coisa baiana parecida, mas Sandra Rozados passa longe, ou talvez não lembre em nada essas coisas. Com um tom de voz que lembra muito outra cantora dessa mesma época, a Marina, traz um repertório bacana, arranjos e instrumental também de surpreender. Vale a pena conhecer…
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Boa noite, amigos cultos e ocultos! Mais uma vez marcando presença em nosso Toque Musical, temos a “Rainha do Baião”, Carmelia Alves. Por aqui já postamos algumas de suas muitas gravações e desta vez estamos trazendo um disco já dos anos 70, o álbum “Ritmos do Brasil”. Aqui ela nos mostra que não é apenas boa no baião, mas também no carimbó, no frevo, maxixe e samba-canção.
Não deixem de conferir no GTM. Agora no Depositfiles e Mediafire. 😉
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Aqui estamos novamente, amigos cultos e ocultos. E como ninguém reclamou, vamos dando sequencia a mostra dedicada as vozes femininas, pois o que não falta é cantora nesse nosso Brasil. Para tanto, temos aqui e mais uma vez no nosso Toque Musical a inesquecível Eliana Pittman em um disco que reúne alguns de seus melhores momentos em shows no Teatro de Copacabana e no Teatro do Bolão, em 1968, acompanhada pelo Trio 3 D e SB-3 Trio. Quem também participa, dando apoio no violão é Geraldo Azevedo. Já deu para perceber que a coisa aqui é boa né, minha filha? Hehehe…
Não deixem de conferir no GTM…
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E aí, amigos cultos e ocultos, como vamos? Nossa mostra musical feminina está rendendo e ainda temos muito a apresentar. Basta para tanto que vocês fiquem ligados, pois nossos links tem um prazo curto e não temos reposição dos mesmos no Grupo Toque Musical.
Continuando com as cantoras, desta vez temos Solange Kafuri em seu único disco, “O canto que trago”, produção independente , de 1983. E como se pode ver logo na contracapa, temos neste disco um repertório curto, mas da melhor qualidade, com músicas de grandes compositores. Não bastasse, ela vem apoiada por uma dezena de músicos instrumentistas de primeiríssima linha, o que garante de vez alto nível deste trabalho. Embora tendo uma formação musical e durante os anos 80 tenha sem apresentado em shows, Solange Kafuri preferiu atuar na área de produção artística, se tornando uma das mais importantes produtoras, tendo em sua trajetória profissional uma lista enorme dos melhores espetáculos de música popular brasileira.
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Boa noite, amigos cultos e ocultos! Mais uma vez, a força feminina na música popular brasileira vai mandando ver… Hoje temos novamente por aqui a inesquecível Carmen Costa, uma cantora que dispensa maiores apresentações. Aqui temos dela o primeiro lp de 10 polegadas, lançado em 1955 pelo selo Copacabana. Neste disco estão reunidos alguns sambas que ela gravou anteriormente em discos de 78 rpm.


Boa noite, caros amigos cultos e ocultos! Hoje e pela primeira vez temos um disco da Leila Pinheiro. E não por acaso apresentamos o seu primeiro trabalho, gravado logo no início dos anos 80. O lp é uma produção independente, dirigida por Raymundo Bittencourt. Traz um repertório com doze canções de diversos grandes compositores. Para melhorar ainda mais e mostrar o nível da moça, seu disco conta com a participação de uma dezena de músicos de primeiríssima linha, gente como Tom Jobim, Toninho Horta, Joel Nascimento, Gilson Peranzzetta, Alberto Arantes, Francis Hime, João Donato e muitos outros… Não bastasse, a contracapa vem com um texto de apresentação da cantora feito por Billy Blanco.
Leila Pinheiro é do Pará. Cantora, compositora e pianista. Uma artista de muito talento, com mais de 20 discos gravados. Respeitada mundialmente como um dos grandes nomes da nossa música popular brasileira. Este seu álbum de estréia é ímpar e hoje em dia pouco conhecido. Belíssimo trabalho que vale conferir…
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Bom dia, amigos cultos e ocultos! Dando sequência em nossa mostra vocal feminino, temos para hoje a cantora e compositora Fátima Regina. Ela nasceu em Niterói, mas iniciou sua carreira musical nos anos 70, quando então residia no sul do país. Seu primeiro trabalho fonográfico surgiu num compacto gravado em 1974 e trazendo composições sua e em parceria com Kedir Ramil. Mas foi só em 1978 que ela resolve assumir profissionalmente a carreira artística, participando de diversos espetáculos e também gravando em estúdio. Foi ‘backing vocal’ na banda que acompanhava Roberto Carlos, trabalhou na área de publicidade e também apresentou programa musical na TV Educativa. Seu primeiro lp veio em 1988, o “Velas ao vento”, com músicas do compositor Marco Aurélio. Acompanhou o cantor americano, Billy Paul quando este esteve se apresentando no Brasil e teve sua composição, em parceria com Aécio Flávio, “My great emotion”, gravada por ele. Essa música, inclusive, está presente neste disco, “Ventos a favor”, lançado por ela em 1990. Este álbum foi produzido por Roberto Menescal e traz também composições próprias e parcerias, além de canções de Tom Jobim, Ivan Lins, Cláudio Cartier e outros. De lá pra cá tem feito muitos outros trabalhos e também continua gravando. Uma bela voz que vale a pena o nosso toque musical. Não deixem de conferir no GTM…
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Olá amiguinhos cultos e ocultos, boa tarde! Eis que mais uma vez trazemos aqui um disco da cantora e compositora Joyce. Trazemos hoje um álbum que ela gravou em 1985, pelo selo Pointer. “Saudade do Futuro” foi seu décimo lp solo, mas em sua discografia existem outros discos e compactos em que ela participou. Nessa época, anos 80, ela já era uma artista consagrada, inclusive internacionalmente.
Neste lp quase todas as faixas são de sua autoria. Neste disco temos, por exemplo, “Velhos no Ano 2000”, uma bela versão para “When I’m 64”, de Lennon e McCartney; “Tema para Jobim”, uma composição dela com o lendário saxofonista americano Gerry Mulligan. Participam do disco um time de grandes artistas e em especial, Milton Nascimento, em “Tema para Jobim”. Os arranjos e regências são de Gilson Peranzzetta. Um bom trabalho que vale a pena conhecer. Confiram no GTM…




Muito boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje estou trazendo para vocês um disco bem bacana no qual temos em destaque duas grandes figuras: a cantora Elizeth Cardoso e o compositor Ary Barroso. Trata-se de um álbum não comercial, de tiragem limitada, feito de encomenda para uma fábrica de móveis presentear os seus clientes.(época das vacas gordas, lembram?). A produção deste lp ficou a cargo de Hermínio Bello de Carvalho, o que faz este trabalho ser ainda mais especial. Elizeth mais uma vez brilha como nunca. Discão imperdível. Confiram no GTM..
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Fala, meus amigos cultos e ocultos! Diante a mais de uma dezena de pedidos para que postássemos aqui outros disco de tango, eis que temos um que atende e não foge a regra. Quer dizer, como estamos numa fase de cantoras, foi sorte ter encontrado para postagem este lp com a Dalva de Oliveira cantando tangos. Aqui temos um lp lançado pela Odeon, o volume 2, em 1963. Uma seleção de tangos clássicos, em versões em português na voz inesquecível de Dalva. Espero que esteja no agrado e logo que possível postaremos também o volume 1.
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Boa noite prezados amigos cultos e ocultos! Cá estamos novamente com toque musical do dia. Hoje trazendo a cantora Celeste. Eis aqui uma artista que teve o seu destaque nos anos 70 e 80. Segundo as informações que colhi, ela veio da Bahia, onde se apresentava em casas noturnas, de Salvador. Gravou seus dois primeiros disco ainda nos anos 70. Em 83 ela foi convidada pelo compositor Roberto Mário a gravar este disco com suas composições. Um trabalho no qual ela contou com o apoio de um time de músicos de primeiríssima, entre esses Célia Vaz, responsável em boa parte também pelos arranjos e regências. As músicas de Roberto Mário e parceiros são muito bem interpretadas por Celeste. Sem dúvidas, um disco bacana e que vale conferir.
Uma curiosidade a parte… Procurando mais informações sobre Celeste, me deparei com uma triste realidade. Algo realmente lamentável. Espero até estar enganado, mas em minhas buscas sobre ela acabei chegando numa mulher que supostamente trocou a música pela ioga e em contraponto, pasmem, se tornou uma defensora de intervenção militar e outras loucuras do universo bolsominion. Quem te viu e quem te vê, já dizia Regina Duarte, kkkk…
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Boa noite, amigos cultos e ocultos! Fazendo jus às nossas tradições de ter sempre aqui o que não se vê muito por aí, temos para hoje a cantora e compositora Ester Mazzi, artista de que teve sua formação e base no Espírito Santo, ou mais exatamente Vitória, onde vivia e era reconhecida como a ‘musa do jazz capixaba’. Ela nasceu em Nova Friburgo, RJ, mas ainda na infância mudou-se para o Espírito Santo, o que a faz ser uma autêntica artista capixaba. Ao longo de sua carreira gravou uns cinco discos. “Explicação”, lp gravado de forma independente, foi seu primeiro trabalho lançado em 1989. É um disco muito intimista com músicas curtas, onde ela canta e toca acompanhada de apenas outro artista, Chrysio Rocha. Ester era dona de uma voz singular. Segundo contam, o João Gilberto dizia que ela era ‘a voz mais caliente do Brasil’. Infelizmente faleceu, aos 71 anos, em 2016.
Não percam a chance de conhecer o trabalho desta artista, pois vale a pena. Confira no GTM…


Boa noite, amigos cultos e ocultos! Não sei se vocês perceberam, mas estamos agora com duas opções para download, pelo Depositfiles e pelo Mediafire. Isso, por certo, irá facilitar a vida de muitos por aqui que as vezes encontram dificuldades em baixar pelo Depositfiles.


Olha aí, amiguinhos cultos e ocultos, mais um que ficou na gaveta esperando não sei o quê. É que são tantas as emoções…, como já dizia o Roberto Carlos, que as vezes umas passam batidas…
Taí, então a Elza Soares, em “Sambas e mais sambas”, disco lançado pela Odeon em 1970. Repertório, nem precisa dizer, só sambas com muito swing e da melhor qualidade. Discão bacana que não perde o rebolado, sempre fazendo sucesso. Afinal, é Elza Soares! Confiram essa belezura no GTM…
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Caríssimos amigos cultos e ocultos, aqui vai mais um disco, que eu também achava já ter postado aqui no Toque Musical. Já foram tantos discos que as vezes é difícil lembrar. Mas, enfim, chegou a vez de “A Noite de Dolores”, um disco onde se celebrar a grande intérprete da noite, das boates e bares cariocas daquele tempo, a grande Dolores Duran. Este lp nos apresenta, entre composições próprias e de outros autores, inclusive internacionais, um típico repertório dela como intérprete e cantora da noite. Um belíssimo disco, diga-se de passagem, que merece aqui o nosso toque musical. Não deixem de conferir no GTM…













